Complicações Crônicas do DM

Macrovasculares

Microvasculares

Retinopatia

Definição

Fatores Predisponentes

Manifestações Clínicas

Diagnóstico

Tratamento

Neuropatia

Definição

Fatores Predisponentes

Manifestações Clínicas

Diagnóstico

Tratamento

Pé Diabético

Nefropatia

Definição

Fatores Predisponentes

Manifestações Clínicas

Diagnóstico

Tratamento

Definição

Fatores Predisponentes

Prevenção

Definição

Fatores de risco

Prevenção

Rastreamento

SOI IV - APG Grupo 02 SubGrupo 01 - Tutora: Dra. Clarice Parrião

Adailla Wiany Rodrigues Barros; Isadora Wírgilio Santos Silva; Eduardo José Paz dos Santos; José Lucas Oliveira Teles; Luciana Noleto Silva Moreschi; Mônica Andrade Lemes; Vitoria Bandeira Franco Costa

APG 06 - "Todos por Um"

Saúde do Idoso na APS

Conceito

Avaliação

Controle de PA e Glicemia

Saúde Bucal

Vacinação

Atividade Física

Direitos do Idoso

Suporte familiar e social

Patogênese

Retinopatia não proliferativa (de fundo):

Retinopatla proliferativa:

Representa o estágio mais precoce do envolvimento retiniano do diabetes e é caracterizado por alterações como microaneurismas, hemorragias
puntiformes, exsudatos e edema retiniano.

Envolve o crescimento de novos capilares e tecido fibroso dentro da retina e para dentro da câmara vítrea

A visão geralmente é normal até que ocorra hemorragia do vítreo ou descolamento da retina.

tabagismo

hipertensão

Retinopatia não proliferativa

Retinopatia proliferativa

Microaneurismas capilares

Visão borrada

Hemorragias retinianas

Exsudatos duros

Exsudatos algodonosos (exsudatos moles)

Moscas volantes (pontos negros)

Luzes brilhantes no campo de visão,

Perda de visão súbita

A retinopatia diabética é uma das complicações da diabetes e uma das principais causas de cegueira nos adultos, devida às alterações estruturais que ocorrem nos vasos sanguíneos da retina.

O diagnóstico é por fundoscopia.

Retinografia colorida ajuda a classificar o nível da retinopatia.

A angiofluoresceinografia é utilizada para determinar a extensão da retinopatia.

Tomografia de coerência óptica também é usada para avaliar a gravidade do edema macular e da resposta ao tratamento.

Controle da glicemia e da pressão arterial

Para edema macular, injeção intraocular de fármacos do fator de crescimento endotelial antivascular (anti-VEGF), implantes intraoculares de corticoides, laser focal e/ou vitrectomia

Na retinopatia proliferativa complicada ou de alto risco, medicamentos anti-VEGF, fotocoagulação a laser panretiniana e, às vezes, vitrectomia

Triagem anual de todos os pacientes com diabetes através de exame de urina aleatório com determinação da relação albumina/creatinina

A doença renal do diabetes (DRD) é um desfecho devastador do diabetes mellitus (DM) sendo responsável por altas taxas de morbidade e mortalidade global.

A nefropatia diabética corresponde a esclerose e fibrose glomerulares causadas por alterações metabólicas e hemodinâmicas do diabetes mellitus.

Duração e grau da hiperglicemia

Hipertensão

Dislipidemia

Tabagismo

História familiar de nefropatia diabética

Variáveis genéticas (número diminuído de glomérulos)

A nefropatia diabética se manifesta inicialmente por proteinúria.

Microalbuminúria constante é o sinal mais precoce da doença.

A hipertensão e algum grau de edema postural eventualmente se desenvolvem na maioria dos pacientes não tratados.

Exame de urina para pesquisa de sinais de outras alterações renais (p. ex., hematúria, cilindros hemáticos)

Controle glicêmico intensificado

Controle intensificado da pressão arterial e bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona

Restrição proteica

Restrição moderada de proteínas: 0,8 g/kg por peso/dia em casos de progressão da DRD e redução da TFG

Uso de diuréticos tiazídicos (furosemida, se TFG < 30 mL/min), antagonistas do cálcio e/ou β-bloqueadores e/ou vasodilatadores

Alvo: PA ≤ 140/80 mmHg ou ≤ 130/80 mmHg (situações especiais: jovens, risco elevado de AVC etc.)

Individualizar de acordo com a presença de comorbidades

Alvo: HbA1c < 7%

Controle de lipídios

Paciente não dialítico

Paciente dialítico

Manter hipolipemiante se introduzido antes da diálise

≥ 50 anos de idade: uso de estatina

< 50 anos de idade e presença de doença cardiovascular estabelecida ou risco cardiovascular em 10 anos > 10%: uso de estatina

Indicar início de estatina apenas em situações especiais (como infarto do miocárdio etc.)

É todo indivíduo com 60 anos ou mais.

  • Hábitos de vida; - Identificação de dor crônica; - Quedas; - Avaliação ambiental; - Informações complementares; - Protocolo de identificação do idoso vulnerável; - Dados antropométricos; - Reações adversas ou alergias a medicamentos; - Cirurgias realizadas; - Diagnóstico e internações prévias; - Medicamentos, fitoterápicos, suplementos e vitaminas em uso.

Fisiopatologia

As células especialmente afetadas pela hiperglicemia são as células endoteliais dos capilares da retina, as células mesangiais do glomérulo renal, os neurônios e as células de Schwann nos nervos periféricos

HiperDIA

Cadastrar e Acompanhar todos os pacientes hipertensos e diabéticos

Acompanhamento multidisciplinar

Tratamento

Acompanhamento

Quatro mecanismos moleculares do dano induzido pela glicose têm sido propostos:

Aumento da formação intracelular de produtos finais da glicação avançada (AGE)

Ativação da proteína quinase C

Aumento do fluxo pela via do poliol

Aumento do fluxo na via da hexosamina

Influenza (Gripe)

Dupla Tipo Adulto (dT)

Antipneumocócica

Febre Amarela (FA)

Tríplice Viral

Hepatite B

Hepatite A

Herpes zóster

Meningocócica

COVID

  • É direito a acompanhante em caso de internação ou observação em hospital.
  • Direito de exigir medidas de proteção sempre que seus direitos estiverem ameaçados ou violados por ação ou omissão da sociedade, do Estado, da família, de seu curador ou de entidades de atendimento.
  • Desconto de pelo menos 50% nos ingressos para eventos artísticos, culturais, esportivos e de lazer.
  • Gratuidade no transporte coletivo público urbano e semiurbano, com reserva de 10% dos assentos, os quais deverão ser identificados com placa de reserva.
  • Reserva de duas vagas gratuitas no transporte interestadual para idosos com renda igual ou inferior a dois salários mínimos e desconto de 50% para os idosos que excedam as vagas garantidas.
  • Reserva de 5% das vagas nos estacionamentos públicos e privados.
  • Prioridade na tramitação dos processos e procedimentos na execução de atos e diligências judiciais.
  • Direito de requerer o Benefício de Prestação Continuada (BPC), a partir dos 65 anos de idade, desde que não possua meios para prover sua própria subsistência ou de tê-la provida pela família.
  • Direito a 25% de acréscimo na aposentadoria por invalidez (casos especiais).

Alimentação saudável

está entre as complicações mais frequentes do Diabetes Mellitus (DM) e suas
consequências podem ser dramáticas para a vida do indivíduo, desde feridas crônicas e infecções até amputações de membros inferiores.

Lesões dos vasos sanguíneos grandes

Doença arterial coronariana, Doença cerebral, Doença arterial dos membros inferiores, Hipertensão arterial e AVC

Ocorrem em decorrência da Resistencia a Insulina

HAS Dislipidemia Tabagismo Sedentarismo Obesidade

Controlar Colesterol e Triglicérides Alimentação Saudável Monitorar e Controlar PA e Glicemia
Reduzir o Peso Corporal Parar de Fumar Adesão ao tratamento

SAO OS DANOS QUE OCORREM NO NERVO DO PACIENTE DIABETICO

HIPERGLICEMIA CRONICA

DOENCA RENAL

TABAGISMO

DORMENCIA, PERDA DA CAPACIDADE DE SENTIR DOR E ALTERACOES DE TEMPERATURA, SENSACAO DE FORMIGAMENTO, FRAQUEZA MUSCULAR, DIFICULDADE PARA CAMINHAR, ULCERAS, INFECCAO, DERFORMIDADES E DORES OSSEAS E ARTICULARES

historia medica

exame fisico

eletroneuromiografia

controle dos níveis glicemicos

controle dos sintomas dolorosos

cuidado constante com os pes

classificações

• Neuropático.

• Vascular (também chamado isquêmico).

O pé neuropático é caracterizado pela perda progressiva da sensibilidade.

história de claudicação intermitente e/ou dor à elevação do membro. pode-se observar rubor postural do pé e palidez, apresenta-se frio

podendo haver ausência dos pulsos tibial posterior e pedioso dorsal

sintomas mais frequentes são formigamentos e a sensação de queimação

História de ulceração ou amputação prévia.

• Deformidade dos pés.

• Doença vascular periférica.

• Nefropatia diabética (especialmente nos pacientes em diálise).

• Controle glicêmico insatisfatório.

• Tabagismo.

• Baixa acuidade visual.

• Neuropatia periférica.

Exame físico dos pés

avaliação vascular

avaliação musculoesquelética

avaliação neurológica

avaliação da pele

Tratamento

farmacológico

uso de antiagregantes plaquetários, estatinas, iecas e beta-bloqueadores

cirúrgico

convencional ou angioplastia com colocação de Stents

Uso de calçados adequados, avaliação frequente dos pés, hidratar os pés e etc

Clínico

Controle do peso, tabagismo, etilismo e sedentarismo

controle rigoroso da glicemia, proibição do tabagismo, controle da hipertensão arterial, dislipidemia e vasculopatia.