Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

Infecções respiratórias: vias aéreas superiores, Otite média aguda, + (Um…

- - - - Presença de dois ou mais dos seguintes sintomas, sendo obrigatória a presença de um dos dois primeiros
        
        Obstrução/bloqueio/congestão nasal
        
        Rinorreia / secreção nasal (anterior ou posterior)
        
        Dor/pressão facial (cefaleia)
        
        Hiposmia/anosmia em adultos ou tosse em crianças
  - - - Rinossinusite aguda pós-viral
      - Piora dos sintomas após 5 dias ou persistência dos sintomas além de 10 dias e por menos de 12 semanas.
    - - Rinossinusite bacteriana
      - Presença de pelo menos três dos seguintes sinais ou sintoma
        
        Secreção purulenta (predominância unilateral) em fossa nasal ou em rinofaringe
        
        Dor facial em peso, cefaleia
        
        Febre (> 38º C).
        
        Aumento de PCR/VHS.
        
        Double sickening (piora após uma fase inicial mais leve de doença).
        
        IVAS maior que 14 dias
        
        Dor a palpação e/ou percussão de seios paranasais
        
        Tosse e corrimento nasal acentuados ao decúbito dorsal
      - Diagnostico
        
        Exame físico - orofaringe
        
        Secreção amarela em orofaringe (gotejamento pós-nasal)
      - Tratamento
        
        Amoxicilina
        
        Lavagem nasal
        
        Evitar anti-histamínico
      - Complicações
        
        Celulite peri orbitária
        
        Meningite
      - Pode ser chamada de aguda quando inicia com outra doença e passa para bacteriana após
    - - Rinossinusite aguda viral -- Resfriado comum
      - Duração sintomas é inferior a 10 dias
  - - - Induz múltiplas alterações
        
        Dano epitelial
        
        Alterações na defesa mecânica, humoral e celular
        
        Inflamação pós viral, aumentando o risco de superinfecção bacteriana
      - Adesão a moléculas de superfície celular no trato respiratório posterior
        
        Penetração no espaço intracelular
        
        Replicação viral
        
        Conforme se multiplica, o vírus induz a expressão de mais moléculas de superfície celular, que agem como receptores virais, aumentando assim a infectividade
      - Ações de proteção
        
        Aumento do número de células caliciformes / lesão das células ciliares
        
        Aumenta a produção de muco e diminui o clearance mucociliar, contribuindo para a obstrução dos óstios naturais de drenagem dos seios paranasais e retenção de secreção
        
        O acumulo de muco aumenta pressão no interior sinusal + pressão negativa da má ventilação do seio obstruído + rápida absorção do oxigênio no interior sinusal
        
        Piora da congestão nasal, piora da retenção de muco, prejuízo da troca gasosa, diminuição da pressão de oxigênio e do pH sinusal
        
        Prejudica ainda mais o clearance do material infectado e dos debris celulares, criando um ambiente propício para superinfecção bacteriana
    - - Depende de fatores do hospedeiro e do patógeno
      - Determinados vírus, presença de lesão ciliar, alergia, refluxo laringofaríngeo, infecção por Helicobacter pylori, intubação nasotraqueal e presença de sonda nasogástrica são fatores associados a RSA bacterianas.
- - - - Congestão e hiperemia das mucosas nasal e faríngea , das membranas timpânicas e da conjuntiva ocular
      - Associado ao bom estado geral da criança
- - - - Facilita a progressão de microrganismos (vírus e bactérias) da rinofaringe para a orelha média.
    - - IVAS causa inflamação/disfunção da TA, tornando a obstruída e com isso prejudicando a ventilação do ouvido médio. Isso cria uma pressão negativa na orelha média e estimula a secreção de muco, que irá se acumular. Vírus causadores da IVAS pode favorecer as bactérias patogênicas
      - Bactérias encontram-se em um meio excelente para sua proliferação, produzindo reação inflamatória e manifestando-se como uma OMA.
    - - Auto drenagem do pus que estava na cavidade, que pode ser atrás de uma perfuração na membrana timpânica. Isso melhora a otalgia, mas evolui-se com uma otorreia, devido a eliminação de conteúdo purulento pelo ouvido.