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Dor neuropática, Mesmo tratamento, Aumenta a sinalização das vias…
Dor neuropática
O que é?
Dor que ocorre como uma consequência direta de uma doença ou lesão que afete o sistema somatosensorial
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A lesão pode ser:
Central
Quando acomete a medula espinhal, tronco cerebral e tálamo
Periférica
Quando acomete nervos, plexos e gânglios
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Classificação
Dor evocada
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Exemplos
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Hiperestesia
Aumento da sensibilidade ao estímulo, mesmo não doloroso
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Meningite
Inflamação das meninges, principalmente da aracnóide e pia-máter, e da medula espinhal
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Quadro clínico
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Sinais meníngeos
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Sinal de Kernig
Flexão passiva da coxa sobre a bacia, em ângulo reto, com dor e resistência à extensão do joelho.
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Sinal de Laségue
Existência da dor na parte posterior da perna,
quando a mesma é estendida
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Dor crônica
É aquela que persiste ou recorre por mais de 3 meses ou que persiste por mais de 1 mês após a resolução de uma lesão tecidual
Devido a sua longa duração, ela perde a função de manter a homeostase e de ser sinal de alerta, causa comprometimento funcional, sofrimento e incapacidade progressiva
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Classificação
Dores crônicas primárias
Caracterizada como dor em uma ou mais regiões do corpo que persiste por mais de 3 meses e é associada a sofrimento emocional ou incapacidade funcional
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Neuralgia pós-herpética
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Ocorre com mais frequencia em pessoas idosas, por conta do decaimento do sistema imune
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A dor pode ser constante ou intermitente, e é intensa
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Tratamento alternativo
Toxina botulínica
Bloqueia a transmissão neuromuscular, atraves dos locais de ligação e entrada nos terminais nervosos dos neurônios simpáticos ou motores
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Aumenta a sinalização das vias inibitórias descendentes da dor (do cérebro ao nervo), por meio do aumento na concentração de neurotransmissores
Diminui as transmissões dolorosas do nervo ao cérebro, a partir de sua ação sobre os canais de cálcio voltagem-dependentes, envolvidos na despolarização dos neurônios
Os opióides atuam promovendo a abertura dos canais de potássio e a inibição da abertura de canais de cálcio controlados por voltagem. Causando assim, hiperpolarização e redução da excitabilidade neuronal