Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
As origens da sociologia brasileira, patrimonialista exigiram que a…
As origens da sociologia brasileira
transformações sociais, econômicas, políticas,
culturais e intelectuais no século 19.
diretamente relacionado com a necessidade apresenada pela modernidade em compreender as relações entre os seres humanos a partir de critérios objetivos.
As transformações geradas na ordem social
período dos pensadores sociais
Influência de ideias filosófico-sociais europeias e norte-americanas, tais como o iluminismo francês, o ecletismo de Victor Cousin, o positivismo de Augusto Comte, o evolucionismo de Herbert Spencer e Ernest Haeckel, o social-darwinismo de Sumner e Ward e o determinismo biológico de Lombroso.
Reflexão sobre a formação do Estado nacional brasileiro, opondo liberais e autoritários, e a questão da identidade nacional, tendo como núcleo a questão racial, opondo os que sustentavam uma visão racista e os inspirados pelo relativismo étnico-cultural.
Considerar fatores sociais na análise de certas relações como, por exemplo, as conexões
entre o Direito e a Sociologia.
A partir do início da década de 30, os manuais estrangeiros passam a ser
substituídos por produções nacionais.
O conjunto de reedições da obra de Fernando de Azevedo demonstra que ele assumiu papel essencial nesta fase dos Manuais de Sociologia. Especialmente dedicado à educação,Fernando de Azevedo redigiu e lançou, juntamente com outros 25 educadores e intelectuais, o “Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova”
Os Manuais de Sociologia cumpriram um papel fundamental no processo de institucionalização da Sociologia no Brasil e prepararam as bases para que ela conquistasse espaço na academia e na própria sociedade como um todo.
A partir de Euclides,o pensamento sociológico pode ser considerado como uma técnica de consciência e de explicação do mundo inserida no sistema sociocultural brasileiro
Seu pensamento é marcado pelas influências do positivismo, do darwinismo social, do
evolucionismo mecanicista e da concepção naturalista da história.
Para Candido (2006, p. 278), “Os Sertões” representa um marco, pois, a partir dele, “os
estudiosos seriam levados irresistivelmente a intensificar o estudo da nossa sociedade de um ponto de vista sistemático
Vianna entende que somente a história é capaz de nos ajudar a reconstruir as diversas
fases evolutivas de um determinado povo, desvendando seu modo próprio de ser.
Medeiros (1978), ao analisar a obra de Oliveira Vianna, identifica a existência de três
preocupações centrais em seu pensamento político: a unidade nacional, a modernização
institucional e a conciliação entre as classes sociais.
Para Ianni (1994), a obra historiográfica de Caio Prado representa uma “interpretação bastante elaborada da formação da sociedade brasileira”, sobressaindo-se aspectos essenciais da formação e transformação da Nação; dos séculos de escravismo e economia primário exportadora; do processo de industrialização; do desenvolvimento das classes sociais; do jogo das forças sociais internas e das pressões econômicas e políticas externas; das articulações e desencontros entre sociedade política e poder estatal; das diversidades regionais; das desigualdades raciais; da questão agrária e do imperialismo.
Ianni (1994) afirma que a interpretação produzida por Gilberto Freyre tem por base o pensamento moderno europeu e norte-americano, com destaque para Georg Simmel e Franz Boas.
Na visão de Sérgio Buarque de Holanda, o brasileiro vivia em uma “pátria-exílio” e numa sociedade marcada pelo “predomínio de uma ética de fundo emotivo” que não garantia a justiça social, a distribuição de riquezas e o acesso à plena cidadania.
patrimonialista exigiram que a aristocracia rural passasse a se
envolver na arena política para influir na organização do Estado