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Epilepsia, Grupo 1, Profª Andrea Amaral - Coggle Diagram
Epilepsia
Definição
EPILEPSIA
DISTÚRBIO CEREBRAL CARACTERIZADO PELA PREDISPOSIÇÃO PERSISTENTE DO CÉREBRO PARA GERAR CRISES EPILÉTICAS E PELAS CONSEQUÊNCIAS NEUROBIOLÓGICAS, COGNITIVAS, PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DESTA CONDIÇÃO
CRISES EPILÉTICAS
SÃO MANIFESTAÇÕES EPILÉTICAS (EXCESSIVAS E/OU HIPERSÍNCRONAS), USUALMENTE AUTOLIMITADAS DE NEURÔNIOS CEREBRAIS
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ESTADO DE MAL EPILÉPTICO
SITUAÇÃO DE DURAÇÃO PROLONGADA DA CRISE ( OU DE CRISES REENTRANTES) COM ALTA CHANCE DE DANO NEUROLÓGICO PERMANENTE E MORTALIDADE ELEVADA
CRISE SINTOMÁTICA AGUDA
CRISE DECORRENTE DE CAUSA ESPECÍFICA E IDENTIFICADA, COMO DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS, HIPOGLICEMIA, NEURO-INFECÇÕES, TRAUMA
Fatores de risco
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Idade varia ma o gráfico representa um U sendo mais propício quando mais novo e mais velho e menos propicio no meio termo.
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Epidemiologia
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NO BRASIL, HÁ PREVALÊNCIA DE 1,5-2%
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Etiologia
Estrutural:Uma etiologia estrutural se refere a anormalidades visíveis em estudos de neuro imagem estrutural.
Genética:A epilepsia genética é o resultado direto de uma mutação genética conhecida ou presumida na qual as crises epilépticas constituem o sintoma central da doença.Primeiramente, a inferência de uma etiologia genética pode ser baseada apenas em uma história familiar de uma doença autossômica dominante.
Infecciosa: Etiologia infecciosa resulta diretamente de uma infecção conhecida, na qual as crises epilépticas são os sintomas centrais da afecção.
Metabólica: por sua vez, é o resultado direto de um distúrbio metabólico conhecido ou presumido, no qual o sintoma central do distúrbio são as crises epilépticas.
Imune: A epilepsia imune resulta diretamente de um distúrbio imune no qual as crises são o sintoma central desta afecção. Pode ser conceituada quando há evidência de uma inflamação imunomediada no sistema nervoso central.
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Fisiopatologia
Descargas neuronais excessivas e síncronas caracterizam a epilepsia e podem se originar em 1 parte de um hemisfério cerebral (crises focais), ou de uma área maior envolvendo os 2 hemisférios (crises generalizadas)
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Manejo
O prognóstico depende, sobretudo, da etiologia e do
diagnóstico sindrômico.
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Tratamento
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Se possível, priorizar uma monoterapia, em mínima dose efetiva até dose máxima tolerada
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Adulto e crianças com crises TCG, crianças com crises de ausência, epilepsia rolândica e epilepsia mioclônica juvenil
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Outros medicamentos: Fenobarbital, Oxcarbazepina, Levetiracetam
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Epilepsia x Convulsão
epilepsia
disfunção do cérebro que cursa com descargas elétricas anormais e excessivas do cérebro,que interrompem temporariamente sua função habitual e produzem manifestações involuntárias no comportamento, no controle muscular, na consciência e/ou na sensibilidade do indivíduo.
convulsão
A convulsão caracteriza episódio de contração muscular excessiva ou anormal, usualmente bilateral, que pode ser sustentada ou interrompida.
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CONVULSÃO FEBRIL
• Não é epilepsia, mas apenas convulsão!
• Idade: 3 – 6 meses até 5 – 6 anos
• Aumento do risco de epilepsia se: atraso no neurodesenvolvimento
QUADRO CLINICO
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estímulos específicos
sons, luzes piscando, batendo no pé ou batendo no ombro (crises reflexas
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Grupo 1, Profª Andrea Amaral
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