Dados como idade de início da epilepsia, frequÊncia de ocorrência e intervalos mais curtos e mais longos, estado cognitivo, antecedentes pré, peri e pós-natais, ocorrência de crises febris, fatores desencadeantes, antecedentes neurológicos, clínicos e psiquiátricos, histórico familiar de epilepsia (incluindo tipo de crises) e resposta prévia a medicamentos (quando houver) são importantes para o diagnóstico sindrômico e etiológico da epilepsia.