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APG 4: O ATAQUE, Grupo 4
Prof: Marina
Barbara Sales
Gabriela Moreira
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APG 4: O ATAQUE
CONVULSÃO FEBRIL
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Chamamos de CRISE FEBRIL COMPLEXA
OU ATÍPICA ou complicada as convulsões
em vigência de febre que apresentam uma ou
mais das características abaixo
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Epidemiologia
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É a desordem convulsiva mais comum da infância,
com uma incidência aproximada de 2 a 5% dos lactentes e pré-escolares
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Clinica
A crise usualmente é generalizada, tônico-clônica, com duração de alguns segundos até 15 minutos
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O episódio convulsivo acontece em elevações rápidas da temperatura e geralmente ocorre quando a temperatura corpórea aumenta até 39ºC ou mais
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Tratamento
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a carência de ferro parece estar associada à crise febril, e por isso, recomenda-se a sua investigação e tratamento
Exames complementares
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Dosagem de eletrólitos (ex.: sódio, cálcio,
magnésio, potássio) e glicemia
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EPILEPSIA NA GRAVIDEZ
Parto
O parto de gestantes epilépticas é considerado de risco, e por isso deve ser realizado em hospitais adequados. O tratamento farmacológico não deve ser interrompido.
Amamentação
No período de amamentação, a medicação deve ser mantida. Como todas as mulheres, as mães epilépticas também devem amamentar seus filhos. A única recomendação é intercalar o peito com o uso da mamadeira, uma vez que a falta de sono e o cansaço podem aumentar a ocorrência de crises da mulher.
Jamais interromper o uso de uma medicação ao saber que a paciente está grávida: as crises epilépticas não-controladas da mãe oferecem riscos muito maiores à saúde do bebê do que a ingestão de qualquer medicamento.
Mais de 90% das mulheres epilépticas têm uma gestação normal e filhos saudáveis. Entretanto, seus riscos de complicações na gravidez e no trabalho de parto são superiores aos da população em geral. Por isso, alguns cuidados especiais são necessários durante a gestação de mulheres com epilepsia
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SÍNDROMES EPILÉPTICAS
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É um conjunto de sinais e sintomas que comumente ocorrem juntos e podem ser clínicos ou de alterações detectadas por exames complementares .
Clínico
défice intelectual, psiquiátrico
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TRATAMENTO CRÔNICO
As drogas antiepilépticas (DAE) agem primariamente bloqueando o início ou a disseminação da hiperexcitação elétrica dos neurônios.
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Grupo 4
Prof: Marina
Barbara Sales
Gabriela Moreira
Géssica Adorno
Livia Araújo
Lucas de Lima
Marcio Trevisan
Maria Fernanda