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INTRODUÇÃO A ENGENHARIA GENÉTICA pt.2 + EXONUCLEASES - Coggle Diagram
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA GENÉTICA pt.2 + EXONUCLEASES
TERAPIA GÊNICA
Envolve diversas tecnologias que, em conjunto, formam um novo conceito terapêutico: atuar na causa primária de doenças genéticas
1º passo: Reconhecimento do(s) gene(s) de interesse em pessoas saudáveis
2º passo: Reconhecer as regiões reguladoras desse(s) gene(s)
3º passo: Transferência por meio de um vetor viral / não viral
Ex vivo
É feita coleta de células do paciente, adicionamos o vetor em laboratório e, após o sucesso, devolvemos essas células ao indivíduo
In vivo
Onde o vetor é colocado diretamente no corpo do paciente
Devemos nos preocupar com o número de células, o tempo de exposição, se esse processo vai gerar resposta imune, como selecionar os indivíduos, etc.
Editores de Genoma
Mais específicos e efetivos, como ZEN, TALEN e CRISPR-Cas
VACINA DE DNA
DNA é introduzido na célula por eletroporação. Deve ocorrer transcrição e tradução
CAR-T CELL / TERAPIA CELULAR
Remoção de sangue do paciente e feita a separação das células T por citometria de fluxo. Nas células, introduzimos o gene CAR, que codifica receptores transmembranares. Após sua proliferação, as injetamos no paciente
Auxílio no combate de um tumor
ENZIMAS MODIFICADORAS DE DNA
Lembre-se que toda enzima necessita de um tampão apropriado
Nucleases
Exonucleases
Removem nucleotídeos das regiões extremidades da fita de DNA
Exonuclease III
Digere do terminal 3' do DNA dupla fita
BAL - 31
Digere terminais 3' e 5' de DNA dupla fita. Tempo dependente
No gráfico, vemos redução dos desenhos com divisões e aumento dos borrões (perda de DNA íntegro e aumento de DNA digerido)
VACINA DE RNA
Envolto por uma bicamada lipídica, dispensa eletroporação. É preciso que ocorra apenas tradução
PRODUÇÃO DE PROTEÍNA RECOMBINANTE
DNA humano é ligado ao plasmídeo vetor e introduzido na bactéria hospedeira. Lá, esse DNA é duplicado e, depois, acontece transcrição e tradução, gerando a proteína desejada
Insulina