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Síndrome metabólica - Coggle Diagram

- - - - Esteatose hepática (que pode levar a hepatite e cirrose hepática);
      - Diabetes mellitus (pâncreas vai a falência);
      - Aterosclerose facilitada pela dislipidemia e pela hipertensão, levando a doenças como doença arterial obstrutiva periférica, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico;
      - Osteoartrite (devido à sobrecarga
        articular pelo aumento de peso);
      - Nefropatia por obesidade, asma, hiperuricemia, nefropatia diabética, síndrome do ovário policístico
      - Aumento do risco de câncer (o tecido adiposo possui aromatase que eleva o estrógeno e a insulina, devido aumentando o número de adipocinas).
- - - - Glinidas mecanismo de ação atráves dos canis de K+, possui absorção rápida- 15 min pós administração. Pico de ação e duração mais curtos, o que reduz a chance de hipoglicemia.
      - Sulfoniluréias tratamento acima de 50 anos. Estimula a secreção de insulina. Pode causar hipoglicemia e ganho de peso.
      - Incretinomiméticos subcutânia para não ser degradada pela DPP-4 ou tomar remédio para evitar que a DPP-4 degrade as incretinas. Tem ação no começo do intestino.
    - - Metformina ativação da AMPK, enzima ativada por ATP, despolariza a membrana, fazendo com que aconteça uma liberação de insulina. Supressão da produção hepática de glicose e redução da glicogenólise. Diminui a gliconeogenese e a síntese de lipídio, e aumenta a captação de glicose. Ideal para controle da obesidade e glicemia.
      - Glitazonas regulação da expressão de genes envolvidos no metabolismo de lipídios e carboidratos. No tecido adiposo estimula a lipogênese, provocando a redução dos ácidos-graxos livres, que leva a uma melhora da sensibilidade a insulina nos tecidos periféricos.
    - - Acarbose Deve ser usado nos primeiros minutos de cada uma das 3 maiores refeições. Inicia com pequenas doses . Hiperglicemia pós prandial
- - - - Podemos considerar com isso que a resistência a insulina seja secundária à gordura visceral.
        
        Resulta em fosforilação dos substratos do receptor de insulina.
        
        Com a diminuição da expressão gênica do GLUT 4 no músculo e o transporte de glicose para o músculo
        
        Oferta maior de lipídios acarreta diversas complicações.
        
        Em pessoas com uma predisposição genética, a esteatose as ilhotas pancreáticas resulta em apoptose de células beta e leva a uma diabetes.
        
        Vale lembrar que todo hormônio precisa de um receptor para conseguir fazer suas ações fisiológicas.
- - - - Reduz morbimortalidade e previne o agravamento metabólico
        
        Tratamento farmacológico recomendado em PA a partir de 140/90 mmHg ou 130/85 mmHg na presença de diabetes
      - Diuréticos
        
        IECAS
        
        Antagonistas do receptor AT da angiotensina II (BRA)
        
        Antagonistas dos canais de cálcio
        
        Betabloqueadores
        
        Inibiodres adrenérgicos
        
        Na associação de fármacos, deve-se utilizar hipotensores com mecanismos de ação diferentes
        
        Nos casos de diabetes mellitus e HAS, sugere-se bloqueadores do sistema renina-angiotensina-aldosterona como parte do esquema terapêutico
        
        Meta: redução da PA para < 130/85 mmHg em pacientes com alto risco cardiovascular
        
        PA < 130/80 mmHg para pacientes diabéticos
        
        PA < 120/75 mmHg para pacientes com proteinúria maior que 1g/24h
      - DISLIPIDEMIA
        
        São feitas metas lipídicas a serem alcançadas com o tratamento levando em consideração o risco individual de cada paciente e o custo-benefício do tratamento
        
        Estatinas
        
        Fibratos
        
        Ácido nicotínico (niacina)
        
        Ezetimiba
        
        Ácidos graxos ômega-3
        
        OBESIDADE
        
        Recomenda-se o uso de medicamentos nos indivíduos portadores de síndrome metabólica com obesidade (IMC≥30kg/m2) ou com excesso de peso (IMC entre 25kg/m2 e 30kg/m2) desde que acompanhado de comorbidades e que não tenham perdido 1% do peso inicial por mês, após um a três meses de tratamento não medicamentoso
        
        Tratamento cirúrgico:
        
        Objetiva diminuir a entrada de alimentos no tubo digestivo (cirurgia restritiva), diminuir sua absorção (cirurgia disabsortiva) ou ambas (cirurgia mista)
        
        A cirurgia deve ser considerada para o paciente obeso mórbido (IMC >40kg/m² ), ou obeso com IMC >35 kg/m² desde que apresente comorbidades clínicas importantes, e somente após ter sido submetido a tratamento clínico adequado, mas sem resultados
        
        Bariátrica:
        Implica perda de peso que varia de 20 a 70% do excesso de peso
        Método mais eficaz e duradouro para perda de peso, com melhora nítida nos componentes da síndrome metabólica
        O sucesso e a efetividade da cirurgia bariátrica é definido por um IMC <35kg/m²
        
        dietilpropiona (anfepramona)
        
        femproporex
        
        mazindo
        
        sibutramina
        
        orlistat