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TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, Grupo 01 - Carolina Rady Integrantes: Ana…
TRANSTORNOS DE ANSIEDADE
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Definida quando não se consegue encontrar outros fatores desencadeantes da ansiedade (+6 meses)
Persistente, de grau intenso, incontrolável, apreensiva e desproporcional ao estímulo, levando a uma preocupação crônica, não realista e excessiva
Manifestações Clínicas
Cefaleia
Irritabilidade
Dificuldade de concentração
Alterações no padrão de sono
Dores musculares
Pirose/dores estomacais
Pré-sincope
Parestesia
Diagnóstico
Caracterizada por preocupações excessivas na maioria dos dias por pelo menos 6 meses
Tratamento
O tratamento farmacológico pode e deve ser considerado em determinadas circunstancias, porém nunca deve ser a única opção terapêutica
Psicoterapia
Terapia Cognitiva Comportamental (TCC)
Medicamentoso
previsão de uso do medicamento é por um curto ou longo período
Curto
Benzodiazepínicos
Porem, se houver a possibilidade de uso mais prolongado deve pensar em outra alternativa terapêuticas
Os agonistas serotoninérgicos
TRANSTORNO DE PÂNICO
Epidemiologia
Mulheres (2:1)
Idade média: 25 anos
Eventos traumáticos
Etiologia
Neurotransmissores envolvidos: norepinefrina, serotonina e GABA
Fatores genéticos: maior risco quando se tem parentes com o transtorno
Definição
Crises súbitas e
imprevisíveis de elevada ansiedade e medo
Devem ocorrer vários ataques de pânico em um período de, pelo menos,1 mês, sem que haja circunstâncias com perigo objetivo.
Sinais e sintomas
Sintomas psíquicos
Medo, sensação de morte e catástrofe, medo de enlouquecer, desrealização e despersonalização
Sintomas físicos
Palpitações, sudorese, tremores, boca seca, calafrios ou sensações de calor, sensação de falta de ar ou de asfixia, dor ou desconforto torácico, náusea ou dor abdominal, tontura e parestesias
Ataque de pânico
Geralmente, ocorre de forma espontânea
Diagnóstico
Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM)
Um ataque seguido de, pelo menos, um mês de preocupação quanto a ter um novo episódio
Classificação Internacional de Doenças (CID)
Três ataques em três semanas ou quatro em quatro semanas
Agorafobia**
Medo de estar sozinho em locais públicos
Tratamento
Baseia-se no uso de antidepressivos
Inibidores da recaptação de serotonina (paroxetina e sertralina)
Benzodiazepínicos de curta duração (alprazolam)
Duração: costuma se de 8 a 12 meses após a melhora do quadro
TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO (TOC)
Definição
Existência de pensamentos obsessivos e comportamentos compulsivos
Epidemiologia
Prevalência durante a vida = 2-3%
Ambos os sexos são igualmente propensos na vida adulta
Costuma iniciar por volta dos 20 anos
Etiologia
O principal neurotransmissor envolvido é a serotonina;
Componente genético significativo.
Características clínicas
Sintomas obsessivos
Sintomas compulsivos
Diagnóstico
Presença dos pensamentos obsessivos recorrentes, e que causem ansiedade significativa, ou sintomas compulsivos
Tratamento
Antidepressivos em doses elevadas (clomipramina e ISRS)
Psicoterapia cognitivo-comportamental
FISIOPATOLOGIA
A amígdala, hipotálamo e matéria cinza periaquedutal fazem parte da resposta que gera ansiedade
Amígdala produz, classifica e transmite o impulso.
O hipotálamo regulará as atividades da hipófise
Secreção de corticoides, norepinefrina e epinefrina
Matéria cinzenta periaquedutal organiza as respostas de defesa
Comportamentais e fisiológicas
A resposta é bem parecida com a do estresse
Mas na ansiedade, nem sempre tem um estímulo consciente
“Pessoa fica ansiosa do nada”
Neurotransmissores participantes
Noradrenalina
Defesa
Serotonina
Inibição e estimulação
Estimulação por sinais de perigo
GABA
Controlar o SNC
Dopamina
TRANSTORNO MISTO DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO
Definido pela presença de sintomas depressivos e ansiosos simultaneamente, que não apresentam gravidade significativa para que sejam feitos diagnósticos em separado.
O tratamento deve seguir as diretrizes terapêuticas encontradas no transtorno de ansiedade generalizada.
TRANSTORNO DE AJUSTAMENTO
São estados de angústia, perturbações emo- cionais, alterações do funcionamento e de- sempenho sociais que surgem em um período de adaptação a uma mudança de vida ou em consequência de um evento de vida estressante.
Os sintomas não precisam aparecer simul- taneamente com agente estressor, podendo iniciar em até três meses depois de iniciado o evento e, geralmente, não persiste por mais de seis meses.
Apresentam-se com sintomas de ansiedade, humor deprimido, perturbações de conduta ou forma mista.
TRANSTORNOS DISSOCIATIVOS OU CONVERSIVOS
Trata-se de sintomas neurológicos, mas não justificados por uma doença neurológica de base.
Subdivididos em:
Amnésia dissociativa
Fuga dissociativa
Transtorno dissociativo de identidade ou transtorno de personalidade múltipla
Estupor dissociativo
Transtornos de transe e possessão
Transtornos dissociativos de movimentos e sensação
Síndrome de ganser
Convulsões dissociativas ou pseudoconvulsões
TRANSTORNOS SOMATOFORMES
São grupos de transtornos que envolvem sintomas físicos para os quais não se pode encontrar uma explicação médica adequada.
Transtorno de somatização
Transtorno conversivo
Transtorno hipocondríaco
Transtorno doloroso somatoforme persistente
Transtorno dismórfico corporal
Transtornos factícios (síndrome de Munchausen)
DEFINIÇÃO E VISÃO GERAL
Estado emocional
antecipatória
antes da ameaça
persistir depois que a ameaça cessou
ocorrer sem ameaça identificável
Etiologia
causas não completamente conhecidas
fatores psiquiátricos
transtornos médicos gerais
Hipertireoidismo
Feocromocitoma
Insuficiência cardíaca
Arritmias
Asma
DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica)
fármacos
Corticoides,
Cafeína
Cocaína
Anfetaminas
Ansiedade normal
causa aparente
curta duração
não exige um esforço intenso
Ansiedade patologica
repete constantemente
catastrofização
Sinais e sintomas
varia de crises pouco perceptíveis até o pânico intenso
transtornos de ansiedade podem resultar em depressão
Diagnóstico
Exclusão de outras causas
Avaliação da gravidade
Há transtorno de ansiedade e merece tratamento se o seguinte se aplicar
Outras causas não foram identificadas.
A ansiedade é muito perturbadora.
A ansiedade interfere no funcionamento.
A ansiedade não cessou espontaneamente em poucos dias.
Tratamento
Psicoterapia específica para cada transtorno
Fármacos (benzodiazepinas e/ou ISRSs)
FOBIA
Condição em que o estímulo ambiental específico é capaz de provocar uma resposta de ansiedade patológica.
Fobia social
Fobia social frequentemente giram em torno do sentimento de vergonha ou humilhação caso não correspondam às expectativas das pessoas ou sejam julgadas por outras pessoas nas interações sociais
Falar em público, atuar em uma performance teatral ou tocar um instrumento musical
Fobia específica
As fobias específicas são os transtornos de ansiedade mais comuns.
medo de animais (zoofobia), de altura (acrofobia) e de tempestades (astrofobia ou brontofobia)
Grupo 01 - Carolina Rady
Integrantes:
Ana Clara Marinho;
Hérika;
Sandy;
Daniela;
Laura;
Miguel;