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DIABETES TIPO 2 
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EPIDEMIOLOGIA
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o Brasil ocupa a quarta posição entre os países com o maior número de diabéticos,
Faixa etaria mais acometida 30 - 59 anos, uma maior parcela é encontrada no sexo feminino nas faixas etárias de "60 a 69 anos" e "mais de 70 anos":
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FISIOPATOLOGIA
No começo da doença o paciente ainda tem a produção de insulina, mas conforme a doença progride, a secreção diminui.
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Uma das principais causas é a síndrome metabólica, que aumenta em 5x as chances de desenvolvimento da DM2.
QUADRO CLÍNICO
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Mal estar, sono, cefaleia
DIAGNÓSTICO 
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TRATAMENTO
Farmacológico
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Outros
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Inibidores de SGLT-2
Atua inibindo uma proteína renal SGLT-2, que reabsorve a glicose do filtrado. Ou seja, inibindo a sua ação, a gente aumenta a glicosúria e, consequentemente, reduz os níveis glicêmicos do paciente o que também favorece a perda de peso.
Não Farmacológico
Adequação alimentar através de dietas com baixo nível calórico, e com mais ingestão de frutas, proteínas e fibras alimentares, e menos amido, gordura e açúcares
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Cessação do tabagismo, já que essa prática pode aumentar muitos os riscos.
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Interpretando o rastreio
Glicemia de jejum < 100 mg/dL ou hemoglobina glicada < 5,7, deve ser considerado normal e novo rastreio deve ser feito em 3 anos
Exames limítrofes: Glicemia de jejum 100-125 mg/dL ou hemoglobina glicada 5,7-6,4%, deve realizar novo rastreio em 1-2 anos
Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dL e hemoglobina glicada ≥ 6,5% (ambos alterados), está confirmado o diagnóstico de diabetes
Se hemoglobina glicada e glicemia de jejum apresentam resultados discordantes, o exame que indica diabetes deve ser repetido para confirmação
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