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Transtorno de Ansiedade, Grupo 1, Profª. Andrea Amaral - Coggle Diagram

- - - - Os ataques de pânico acarretam intenso sofrimento psíquico com modificações importantes de comportamento devido ao medo da ocorrência de novos ataques. Isso faz com que os pacientes procurem as emergências médicas em busca de causas orgânicas que expliquem seus sintom
- - - - O estado de alerta é essencial para auto-defesa
- - - - Presença de ataques de pânico recorrentes e inesperados, definidos como episódios de intenso medo ou desconforto, com alta ativação cognitiva e autonômica.
    - - Medo e ansiedade em relação a lugares dos quais a fuga pode ser difícil
    - - O termo fobia refere-se a um medo excessivo de objeto, circunstância
        ou situação específicos
    - - Medo de situações sociais, incluindo aquelas que envolvem escrutínio ou contato com estranhos.
    - - Ansiedade e preocupação excessivas com vários eventos o atividades na maior parte dos dias em um período de pelo menos 6 meses.
- - - - Atinge média de 1,6% da população
    - - 4,8%
    - - 3,5%
    - - 4,2%
- - - - Patognomônica
      - Coisas cotidianas e Banais
    - - Autonômica
    - - Dificuldade para iniciar ou acordar no meio da noite
    - - Muscular e Mental
    - - Sem desprender
    - - Insegurança
    - - Come muito ou come pouco para lidar com a ansiedade
- - - - Duração dos sintomas
        
        Fobia específica, fobia social, agorafobia, transtorno de ansiedade generalizada
        
        O medo, ansiedade ou esquiva são persistentes
        
        Geralmente duram mais de seis meses
        
        Transtorno de pânico
        
        Um dos ataques seja seguido - por um período mínimo de um mês ou sobre as consequências de um ataque ou ainda de mudança desadaptativa no comportamento relacionada aos ataques
        
        Transtorno de estresse pós-traumático
        
        duração mínima de um mês.
        
        Transtorno obsessivo-compulsivo
        
        Não há duração dos sintomas
      - Sofrimento e Prejuízo
      - Uso de substâncias e outras condições médicas
      - História prévia
        
        História de crises ou ataques de ansiedade, medo e/ou desconforto repentino
        
        Específico para uma situação, ou pessoa, ou objeto
        
        Fobia Específica
        
        Associação a medo ou constrangimento em situações sociais
        
        Fobia Social
        
        Súbitos, sem motivo aparente e associado a medo de novos episódios
        
        Transtorno de Pânico
        
        Preocupação ou ansiedade excessiva com tudo, "nervos a flor da pele", sensação de estar "no limite"
        
        Transtorno de Ansiedade Generalizada
        
        Ansiedade em relação a situações nas quais pode ser difícil escapar ou receber auxílio se necessário
        
        Agorafobia
        
        Revivências, pensamentos recorrentes, evitações e reatividade exacerbada após evento traumático
        
        Transtorno de Estresse Pós-traumático
        
        Rituais de checar, contar, limpar ou organizar. Pensamentos intrusivos angustiantes e recorrentes
        
        Transtorno Obsessivo-compulsivo
      - Pontos importantes da avaliação
        
        ► Diagnosticar o transtorno específico
        
        ► Avaliação de risco de suicídio
        
        ► Investigar comorbidades psiquiátricas
        
        ► Sintomas decorrentes a outra doença ou efeito colateral de medicamento
- - - - mais frequente em paciente com TAG
- - - - COMBINAÇÃO DE MÉTODOS COMPORTAMENTAIS E COGNITIVOS
      - RETREINAMENTO COGNITIVO
      - DESSENSIBILIZAÇÃO
      - TÉCNICAS COGNITIVA, COMPORTAMENTAL E DE EXPOSIÇÃ0
- - - - fluoxetina
        
        muito utilizado
        
        eficazes para transtorno do
        pânico, TAG e fobia social.
      - clomipramina.
        
        TOC
      - Sertralina, Paroxetina e
        Citalopram;
  - - - ansiedade e insonia
      - atuam sobre
        os receptores A do GABA (GABAA),que mediam a transmissão inibitória rápida no SNC
      - redução da ansiedade e da agressão, sedação e indução do sono (efeito hipnótico), redução do
        tônus muscular e da coordenação e
        efeito anticonvulsivante.
        
        utilizado na epilepsia; diazepam nas crises agudas e clobazam como tratamento profilático; na abstinência
        alcoólica, agitação psicomotora e tensão muscular
    - - agonista parcial
        dos receptores de serotonina (5-HTIA), reduzindo assim a liberação
        desse neurotransmissor.
      - não é eficaz no controle
        dos ataques de pânico, e demora dias
        ou semanas para mostrar efeitos nos
        indivíduos
    - - ação depressora sobre o SNC, causando efeitos similares aos anestésicos inalatórios utilizados em procedimentos cirúrgicos.
        
        menos usados atualmente
        
        continuam em uso
        
        fenobarbital, utilizado como anticonvulsivo, e o tiopental, utilizado como anestésico intravenoso