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TRANSTORNO DE ANSIEDADE, Tutora – Andrea Grupo 3 Ana Luiza Vilas Boas …

- - - - Escassez serotonina, noradrenalina e / ou dopamina. Alta recaptação fenda sináptica.
- - - - inibidores de recaptação de serotonina
        
        Paroxetina
        
        Sertralina
      - Curto prazo
        
        benzodiazepínicos
        
        Alprazolam
    - - 6 a 8 meses
  - - - Diazepam+psicoterapia
  - - - antidepressivos (ISRS e venlafaxina)
      - betabloqueadores (atenolol e propranolol)
      - benzodiazepínicos (clonazepam e alprazolam)
  - - - Tratamento - pensamento negativos
      - sintomas físicos
      - Compulsões
      - Situações temidas
      - Psicofarmácos
    - - Orientação -Efeitos adversos
      - Resposta/tolerância
      - Custo
- - - - Excitação autonômica necessária para luta ou fuga
  - - - Tensão muscular em preparação para perigo futuro
- - - - 5 a 15% da população apresentam sintomas
        fóbicos sociais
  - - - 31,2%
- - - - Medida pela divisão simpática do SNA
    - - ideias catastróficas e hipocondriacas
    - - temer ataque de pânico
        
        não do local em si
    - - não são consequentes dos efeitos fisiológicos
  - - - Uma fobia específica é o medo e a ansiedade diante de uma situação ou objeto específico em um grau que é desproporcional ao perigo ou risco real. A situação ou o objeto é geralmente evitado quando possível; mas, caso a exposição ocorra, a ansiedade se desenvolve rápido.
    - - aumento dos níveis de glutamato com relação a creatina no cíngulo anterior
      - diminuição do fluxo sanguíneo cerebral no complexo amígdaloide
    - - não há evidencias que sugerem influencia do cortisol
    - - os dois principais sistemas envolvidos no TAS parecem ser o serotoninérgicos e dopaminérgicos
    - - ISRSs e os ISRNs são as principais classes de medicamentos no tratamento desse transtorno
        
        Sertralina( 50-200 mg/dia) por 12 semanas
        
        Venlafaxina( 75-225 mg/dia) por 28 semanas
      - IMAOs e os BDZs são utilizados mas não são considerados primeira linha de tratamento
- - - - Desconforto intenso que alcança um pico em minutos
      - 4 ou mais sintomas acompanhados
        
        Parestesias, desrealização ou despersonalização
        
        Sudorese
        
        Palpitações, taquicardia
        
        Tremores ou abalos
        
        Sensações de falta de ar ou sufocamento
        
        Dor ou desconforto torácico
        
        Náusea ou desconforto abdominal
        
        Sensação de tontura, instabilidade, vertigem ou desmaio
        
        Calafrios ou ondas de calor
    - - Apreensão ou preocupação persistente acerca de ataques de pânico adicionais ou sobre suas consequências
      - Mudança desadaptativa significativa no comportamento relacionada aos ataques (comportamentos para evitar ter ataques).
  - - - Inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele
      - Fatigabilidade
      - Dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco” na mente
      - Irritabilidade
      - Tensão muscular
      - Perturbação do sono
  - - - Utilizar transporte público
      - Estar em um espaço aberto
      - Estar em um espaço fechado
      - Estar no meio de uma multidão ou ficar em pé em uma fila
      - Ficar sozinho fora de casa
  - - - Causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida
- - - - Ao percebermos um perigo, o nosso cérebro vai analisar a situação ativando o córtex pré-frontal e a parte lateral da amígdala cerebral
        
        Essa ativação causará uma ansiedade (medo antecipado).
        
        Com o tempo (medo maior/proximal) o s.n irá ativar a amígdala central e a substância cinzenta periaqueductal que irá causar um sintoma de pânico
        
        Essas informações vindas da amígdala vai caminhar pelo estria terminal chegando até a parte posterior e lateral do hipotálamo
        
        O hipotálamo automaticamente vai estimular o sistema nervoso simpático
        
        Estimula a glândula suprarrenal (medula) a liberar epinefrina e outras catecolaminas que são importantes para esse sistema de luta ou fuga
    - - A suprarrenal interpreta isso e começa a produzir adrenalina
      - Essa mensagem pode ser causada por um medo de um trauma Passado. Quando o
        paciente está ansioso e apresenta sintomas fisicos, normalmente sua respiração fica mais rápida
        
        Essa respiração mais rápida acaba liberando mais Gás carbônico (chamado de ácido carbônico dentro do organismo) e consequentemente H+
        
        Devido a essa respiração errada, irá mudar o Ph do corpo e isso irá desencadear uma mensagem de perigo para o cérebro e ele irá mandar uma mensagem de perigo para suprarrenal que irá aumentar a adrenalina