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DIVERTICULITE PERFURADA, GRUPO 3: Joana Sophia, Marcella Ramos, Milena…
DIVERTICULITE PERFURADA
Identificação
Homem
58 anos
Queixa principal
Desde a cirurgia, o paciente tem tido febre intermitente de 39 ºC
História Clínica
Laparotomia de emergência para colectomia sigmoide e colostomia por causa de diverticulite perfurada há sete dias
Desde a cirurgia há dificuldade alimentar, em razão de uma distensão abdominal persistente
Cateter urinário permanente foi retirado há dois dias
Nega quaisquer sintomas urinários
Exame físico
Temperatura de 38,8 ºC
102 bpm
PA: 130/80 mmHg
Pele quente e úmida
Exame pulmonar:
murmúrio vesícular presente bilateral sem ruídos adventícios
Exame cardiovascular:
frequência cardíaca regular, sem sopros
Exame abdominal:
distendido e sensível, e a incisão cirúrgica está aberta, sem qualquer
evidência de infecção.
Medicações
Líquidos intravenosos de manutenção, sulfato de morfina e cefoxitina e metronidazol intravenosos
Exame laboratoriais
Hemograma completo revela leucometria de 20.500/mm³
Leucocitose
Hipótese diagnóstica
Infecção intra-abdominal
Conduta:
Pesquisa abrangente da febre, incluindo tomografia computadorizada (TC) abdominal e pélvica.
Possíveis etiologias
: peritonite secundária, terciária e abscessos intra-abdominais.
Terapia antimicrobiana para infecções intra-abdominais:
Terapia-padrão com dois agentes:
• Aminoglicosídeo e metronidazol ou clindamicina
Terapia com dois agentes fora do padrão:
• Cefalosporina de segunda ou terceira geração e metronidazol ou clindamicina.
Intraoperatório
Avaliação pré-anestésica
Avaliação das vias aéreas - Classificação de Mallampati
Investigação de fatores predisponentes para anafilaxia ou hipertermia maligna
Monitorização anestésica
Eletrocardiografia contínua
Capnógrafo
Oxímetro de pulso
Manguito para aferição automática da PA
Pós-operatório
Febre no pós operatório
Investigar:
Respiratório:
Rx de tórax
Urinário:
Urinocultura
Abdominal:
TC de abdome e pelve
Hematogênica:
Hemocultura
Intraoperatório
Possível infecção pré-existente
Complicações gastrointestinais
Deiscência anastomótica
Fator Implicado: cirurgia de emergência
Infecção do sítio cirúrgico
De órgão ou cavidades
Ocorre nos primeiros 30 dias após cirurgia se não houver colocação de prótese
Fator de risco: cirurgia emergencial
Procedimento contaminado
Predominância de germes Gram-negativos
Escherichia coli
Enterococos
Fatores de Risco para Infecção:
Cirurgia Infectada - Suja:
envolve contaminação fecal devido à perfuração do cólon
Cirurgia de emergência:
envolve menor precaução quanto a assepsia e antibioticoprofilaxia
Inserção de cateter urinário:
pode permitir a entrada de patógenos
GRUPO 3:
Joana Sophia, Marcella Ramos, Milena Letícia, Fábio Mizuno, Natália Pimentel, Maria Júlia, Marilia, Thiago Muriel, Thiago Henrique.