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Particularidades dos vinhos, Produção de vinho, É realizada em diferentes…
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É realizada em diferentes épocas de acordo com a variedade de uva. O estágio de maturação, alguns tipos de uva amadurecem mais cedo que outras, sendo que as condições climatológicas influenciam nesse processo.
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O suco das primeiras prensagens é considerado mais nobres, sendo então
vinificado, sendo a prensagem inicial é apenas utilizada para a elaboração de vinhos brancos. Já o suco das últimas prensagens, geralmente é utilizado para produção das aguardentes conhecidas como Grappa.
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Ocorre a adição de ácido sulfuroso (H2SO3), em sua forma hidratada (SO2) e sempre em concentrações menores que 5% (sulfitagem).
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Estabilização microbiológica: Evita que ocorram novas fermentações depois que o vinho tenha sido engarrafado.
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A maturação das uvas é um processo que passa por diversas e importantes etapas, como:
Esse processo da inicio a vinificação.
As uvas são colocadas na esmagadeira, máquina que remove os engaços dos grãos (elementos esses que' adicionam um amargor indesejável ao vinho) e rompe as cascas das uvas.
Para confecção de vinhos brancos e espumantes, o primeiro suco obtido através do esmagamento (mosto-flor) é separado e utilizado preferencialmente para elaborar vinhos mais nobres, devido o seu suco ser mais rico em açúcares, menos ácido e menos tânico.
Após o esmagamento realizado, o mosto é prensado para separar as cascas e sementes do suco.
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Fermentação alcoólica: É realizada pela atividade das leveduras, que têm a capacidade de transformar os açúcares presentes no mosto em álcool etílico e gás carbônico. Sendo usadas nesse processo as leveduras da espécie Saccharomyces cerevisiae.
Fermentação malolática: É realizada pela atividade de bactérias láticas, que estão naturalmente presentes no mosto, mas que também podem ser acrescentadas no processo. Esse tipo de fermentação contribui para a redução da acidez do vinho, assim como pela acentuação do aroma.
Após o término da fermentação, resíduos sólidos, matéria orgânica, bactérias e leveduras se depositem no fundo do tanque.
Para evitar que sabores e aromas indesejáveis sejam passados ao vinho, este é transferido para um recipiente limpo.
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O vinho é submetido a alguns processos onde são removidos componentes que podem tornar o vinho turvo.
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Tanques de aço limitam a exposição do vinho ao oxigênio, tornando os assim mais frescos.
Já os barris de carvalho possibilitam maior oxigenação, que ajuda na redução de acidez.
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Após passar por todas as etapas descritas anteriormente, os vinhos são então engarrafados e deixados em repouso na vinícola, até estarem prontos para comercialização.
Este repouso é benéfico para todos os vinhos, tendo em vista que esse processo serve para que eles se estabilizam e se recuperam de uma possível ‘doença da garrafa’ causada devido a agitação e exposição da bebida ao oxigênio durante o engarrafamento.
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Vinhos tintos: Há a maceração das cascas junto com o líquido, promovendo a liberação de antocianinas, que são as responsáveis por dar a coloração ao vinho.
Rosés: As cascas também são maceradas, assim como nos tintos. Contudo, não há contato suficiente das cascas com o líquido para deixá-lo na cor de um vinho tinto.
Vinhos brancos: Pode ser realizada utilizando uvas brancas ou tintas. No caso de utilização de uvas tintas as cascas não podem entrar em contato com o líquido, com isso elas devem ser retiradas antes do início do processo de esmagamento.
Espumantes: Apresentam maior concentração de gás carbônico, e com isso promovem a sensação de “bolhinhas” ao paladar. Esse aumento da quantidade de gás carbônico ocorre devido à segunda fermentação, ou pode ser adicionado de forma artificial no processo de produção.