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CORAÇÃO GRANDE É CORAÇÃO BOM?, LOGP MAPA CONCEITUAL - APG (PROBLEMA ) …

- - - - dilatação das câmaras cardíacas
        
        disfunção sistólica progressiva
        
        Redução na fração de ejeção
    - - hipertrofia concêntrica
        
        miocárdio, principalmente do VE
        
        disfunção diastólica
        
        sem uma causa identificada
        
        não associada à estenose aórtica e à HAS
    - - redução da complacência ventricular
        
        enchimento ventricular deficiente
        
        disfunção diastólica
    - - processo inflamatório
        
        infecção
        
        infiltrado inflamatório
        
        necrose e degeneração dos miócitos
    - - É considerada uma miocardiopatia relacionada com o stress
        
        início agudo de sintomas
        
        disfunção ventricular esquerda transitória
        
        acinesia apical e meso-ventricular e hipercinesia basal
        
        doentes recupera completamente entre dias a semanas
- - - - liberação de vasopressina
      - ativação do SRAA
      - aumento do tônus simpático
  - - - dilatação biatrial
  - - - remodelamento ventricular
  - - - alterações morfológicas
        
        voltam ao normal após dias ou semanas
- - - - está associado à
        
        infestação e multiplicação parasitária
        
        assim,adrenta a fase crônica
        
        ocorre uma miocardite focal de baixa intensidade
        
        o que causa
        
        a destruição de fibras e fibrose reparativa
        miocárdica progressivas.
        
        1 more item...
        
        Miorcardite crônica
  - - - modificação da localização do coração
        
        por
        
        dilatação dos ventrículos
        
        que
        
        desloca o ictus cordis para baixo e para esquerda
        
        hipertrofia VD presença de impulsão sistólica para-esternal esquerda,média e inferior
        
        hipertrofia VE ocorre a impulsividade e extensão maior que 1cm
    - - 3ª bulha indicando disfunção sistólica
        
        começam a ser audíveis
      - 4ª bulha indicando disfunção diastólica
    - - destruição e agressãodas fibras miocárdicas
        
        devido a
        
        processo inflamatório crônico
        
        causado por
        
        parasitismo multifocal das fibras cardíacas
        
        substituição por tecido fibroso
        
        reação imune adversa
        
        explicada por
        
        resposta imune TH1
        
        produção de interferon gama de necrose tumoral alfa, interlucina 12
        
        1 more item...
        
        resposta imune controle da interlucina 10 e TGF-beta
        
        relacionado com a replicação parasitária por inibição da atividade macrofágica
    - - hipertrofia das fibras íntegras
        
        hipertrofia extrínseca
        
        a Lei de Frank Starling atua temporarimente para restaurar o volume sistólico
      - dilatação da cavidade ventricular
    - - perda progressiva da capacidade ejetiva ventricular
    - - distúrbio, predominantemente, sistólico
    - - arritmias ventriculares complexas
      - tromboembolismo pulmonar repetido
      - insuficiência das valvas mitral e tricúspide
- - - - sopro
  - - - alteração na circulação venosa
- - - - a hemibloqueio do ramo esquerdo
- - - - fazendo com que
        
        haja melhoria da contralidade miocárdica associada a uma redução da pós-carga
        
        facilitando
        
        esvaziamento ventricular
  - - - deve ser feito
        
        à base de digitálico, diurético, vasodilatador, restrição dietética de sódio e repouso, com o paciente internato
  - - - a base de
        
        diurético,restrição de sódio e repouso
        
        acrescido a isso
        
        o uso de vasodilatadores:eca,nitratos e hidralazina
  - - - via venosa: a dose de cedilanide é de 0.2mg de 12/12h para o paciente já digitalizado
      - e 0.4mg de 12/12h, seguida de 0.2mg de 12/12h, para os não digitalizados
  - - - assim como
        
        o controle periódico do potássio sérico,que deve ser acima de 4.0mEq/L