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Neoplasia Hepática, REFERÊNCIAS:, EQUIPE:, Precoce; Estadio (A); Único ou…

- - - - Pico de prevalência com 65 anos
  - - - Fatores associados a maior risco
        
        Idade > 55 anos
        
        Doença hepática avançada
        
        Presença de comorbidades
        
        Etilismo, DM e coinfecção VHB e/ou HIV
  - - - Aquisição do VHB ao nascer ou na infância aumenta o risco de desenvolvimento de CHC e cirrose
- - - - Cirrose
        
        Danos no cromossomo
    - - Aumento do turnover celular
        
        Inativação dos genes supressores tumorais
        
        Ativação de oncogenes
        
        Rearranjos cromossomais
        
        Hepatócitos com alterações fenotípicas
        
        Evoluem com focos displásicos, nódulos displásicos
        
        CHC
  - - - Instabilidade cromossômica
    - - Ativação de genes endógenos (RAR beta, Ciclina A e TRAP1)
    - - Modulação da proliferação celular
      - Proteína X:
        
        Coativa o processo de transcrição de alguns genes celulares e virais importantes
        
        Coordena equilíbrio entre proliferação celular e apoptose
        
        IL - 8, TNF, TGF-B1, EGFR
        
        Transativação da HBx
        
        Ativação da cascata de sinalização via RAS/RAF/MAPK
        
        Desregulação de pontos de verificação do ciclo celular
        
        Ativação de oncogenes: c-myc, c-jun, c-fos
        
        Modulação da p53
  - - - Proteína do núcleo
        
        Modulação da proliferação celular, da apoptose e da resposta imunológica
        
        Induz formação de ROS através da interação com a Hsp60
        
        Interação com proteínas supressoras tumorais
        
        p53
        
        p73
        
        proteína Rb
        
        Inibição da proteína p21
- - - - Demonstra hipervascularização do nódulo na fase arterial e no clareamento nas fases portal e de equilíbrio
        
        É suficiente para diagnóstico em pacientes cirróticos com nódulos >2 cm
        
        Em pacientes não cirróticos deve-se realizar biópsia da lesão hepática e do parênquima não tumoral
    - - Baseado no comportamento vascular do CHC
        
        Presença de nódulo com hipervascularização após injeção do contraste e clareamento nas fases portal ou quilíbrio
    - - Permite a caracterização da vascularização dos nódulos em pacientes cirróticos
      - Importante em pacientes com contraindicação a outros métodos de imagem
      - Associado a TC ou RM em caso de dúvida diagnóstica
      - Pode ser utilizada em pacientes com disfunção renal
      - Contraindicações
        
        Shunt cardíaco prévio ao tratamento de litotripsia extracorpórea
        
        DPOC
    - - Em candidatos a transplante hepático
      - Baixa sensibilidade, valor limitado no diagnóstico
    - - Nódulo hepático em paciente cirrótico é suspeito de lesão pré-neoplásica
      - Padrão nódulo intranódulo
        
        nódulo hipoecoide dentro de tumor hipercoide
      - Alguns padrões característicos
        
        Anel ou halo hipoecoide
        
        Padrão mosaico
  - - - Não utilizar isoladamente
      - Valores progressivamente crescentes auxiliam na suspeita de CHC
    - - Não é muito sensível para diagnóstico precoce
  - - - DHL, bilirrubina e albumina
- - - - 6.317 homens
      - 4.584 mulheres
  - - - Vacinação para hepatite B em países de alto risco
      - Alta prevalência de VHC e DHGNA em países de baixo risco
- - - - Formada por nódulos, solitários ou múltiplos, bem delimitados.
    - - Envolve o lobo hepático inteiro ou atinge as proporções de um lobo. Frequentemente, acompanha-se de metástases intra-hepáticas pequenas.
    - - Numerosos pequenos focos circundados por tecido fibroso e espalhos por todo o fígado.
  - - - Expansivo
        
        Tumor de limite bem definido que comprime e distorce o parênquima subjacente
        
        Subdividido em pseudoadenomatoso e esclerosante
      - Invasivo
        
        Tumor com bordas mal definitas
        
        Subdivido em cirrótico mimético e infiltrativo
  - - - Tumor bem diferenciado, com trabeculações delicada
    - - Estrutura trabecular mantida, com estruturas acinares, glandulares ou papilares e os núcleos apresentam maior atipia
    - - Aumento da atipia nuclear, com múltiplos nucléolos, áreas com perda do arranjo trabecular e células gigantes
    - - Padrão sólido ou medular de crescimento, em que as células não são coesas e mostram formas bizarras
- - - - Ascite | pode ser hemorrágica por causa do tumor
      - Icterícia
      - Encefalopatia
      - Trombose de veia porta
      - PBE
      - Dor em abdome superior | pode irradiar para ombro direito
      - Edema de MMII
      - Sangramento gastrointestinal por varizes | estágios avançados
    - - ABD agudo hemorrágico (rompimento do tumor para cavidade)
      - Metástase extra-hepática: ossos, pulmão, adrenal, peritônio
      - Trombose tumoral de ramos portais
- - - - Adenoma hepatocelular
        
        Origem epitelial
        
        Raro
        
        Etiologia tem forte associação com uso crônico de ACO (5 anos)
        
        Mulheres em idade fértil (>30 anos)
      - Hiperplasia nodular focal
        
        Origem epitelial
        
        Raro | 2º mais frequente entre os benignos
        
        Ambos os sexos, em todas as faixas etárias. Principalmente mulheres 20 - 50 anos
        
        Etiologia: Origem em artéria anômala hiperperfundida ou injúria no local da lesão que levou a uma resposta celular hiperplásica
      - Hemangioma carvenoso
        
        Origem mesodérmica
        
        1 - 7% | Tumor benigno mais comum do fígado
        
        Principalmente mulheres entre 30 - 50 anos
        
        Etiologia não é esclarecida. Gestação e uso de estrógenos estão associados
  - - - 85 - 90% dos casos
      - Origem epitelial
      - Etiologia variada: HCV, HCB, Cirrose hepática
      - Homens | Nas áreas de maior incidência acomete entre 30 -50 anos | Nas áreas de menor incidência acomete entre 60 - 70 anos
    - - Carcinoma hepatocelular fibromelanar
      - Colangiocarcinoma
      - Cistoadenocarcinoma biliar
      - Hepatocolangiocarcinoma
      - Hepatopblastoma
      - Angiossarcomas
      - Hemangioendotelioma epitelioide
      - Sarcoma embrionário
- - - - Ressecção
    - - Doenças associadas
        
        NÃO
        
        Transplante hepático
        
        SIM
        
        RFA
- - - - Transplante hepático
    - - RFA
- - - - NORMAL
        
        Ressecção
      - AUMENTADA
        
        Doenças associadas
        
        NÃO
        
        Transplante hepático
        
        SIM
        
        RFA