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BUROCRACIA: a política da indiferença - Coggle Diagram
BUROCRACIA: a política da indiferença
Metáfora da maquina e do anonimato
Os processos de gestão orientados na metáfora do funcionamento de uma máquina propõem uma maneira mecanicista de agir frente aos impasses que se produzem nas instituições.
Formas burocráticas contemporâneas
Burocracia no serviço publico brasileiro
indiferença
desrespeito com jeitinho e compadrio
Necessidade de um trabalho singularizado, artesanal, que não suspenda a capacidade de pensar e fortaleça o espaço público
A montagem burocrática e seus impasses para o laço social
Do servidor inexistente à servidão existente: anonimato e poder como referentes ao laço social
As incoerências e ineficiências são marcas constitutivas, mas veladas na expressão “eu não sabia”, sustentadas na alegação de ignorância e da complexidade de um sistema altamente compartimentado em que as informações são limitadas e o controle desempenhado por “alguém” que dificilmente pode ser nomeado.
Trata-se da impossibilidade de nomeação, já que o “eu” em questão não pode ser reconhecido como sujeito na medida em que denega os atos que realiza.
Uma forma de conceber a burocracia é a partir de “uma estrutura social na qual a direção das atividades coletivas fica a cargo de um aparelho impessoal hierarquicamente organizado, que deve agir segundo critérios impessoais e métodos racionais” (MOTTA, 2000, p. 7)
A contemporaneidade da burocracia na cultura do "novo capitalismo": o sujeito entre o supérfluo e o flexível
A reestruturação das burocracias governamentais e de corporações rígidas não sustentou o sonho de um mundo mais comunitário entre os homens.
O questionamento da jaula de ferro e de contextos de longo prazo legou um mundo esfacelado, que as condições sociais são instáveis e fragmentárias, demandando dos sujeitos constante capacidade de se reinventarem para atender às exigências da realidade.
O modo de vida burocrático guia o homem na procura de postos mais valorizados hierarquicamente, aspecto tanto de prestígio ou de consumo.
O desejo de reconhecimento o deixa preso nas armadilhas das estruturas estratégicas da organização
Com o protagonismo da máquina nas relações de produção, acontece um aumento na subordinação do trabalhador à estrutura, à autoridade da estrutura.
CARLA E GABRIELA