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COMPLICAÇÕES METABÓLICAS CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS, ALUNOS: - Coggle…

- - - - apresentaram retardo de crescimento
      - hepatomegalia
      - puberdade tardia
      - presença de microaneurisma
      - hemorragia intrarretiniana
      - retinopatia
      - infarto do nervo óptico
- - - - Aldose redutase: sorbitol e frutose
    - - Lesão celular
        
        Morte celular por necrose
      - moléculas reativas derivadas do oxigênio (ROS)
    - - PKC
        
        Redução Síntese oxido nítrico(NO)
        
        Vasoconstrição
        
        Citocinas
        
        Inflamação
        
        Aumento Endotelina 1
        
        Aumento do Inibidor do ativador de plasminogênio 1(PAI)
        
        Aumento da coagulação
        
        Isquemia
        
        Aumento Fator de crescimento endotélio vascular(VEGF)
        
        Angiogênese
        
        Retinopatia proliferativa
    - - Glicação de proteínas
      - Redução sintese oxido nítrico
- - - - Dislipidemia
        
        Tabagismo
        
        Duração e grau da hiperglicemia
        
        História familiar de nefropatia diabética
        
        Variáveis genéticas (número diminuído de glomérulos)
        
        Certos polimorfismos que afetam o eixo renina-angiotensina-aldosterona
- - - - A superfície da Retina é o único local do corpo em que os vasos sanguíneos, podem ser observados e avaliados diretamente, buscando mudanças patológicas.
        
        Uma hipótese para o mecanismo patogênico é a glicosilacão não enzimática irreversível de fatores proteicos plasmáticos e teciduais. Esses fatores podem se ligar ao colágeno dos vasos, e contribuir para a lesão endotelial da microvasculatura.
        
        RD não proliferativa
        
        Lesão inicial do endotélio, fragilidade vascular micro aneurismas, aumento da permeabilidade vascular
        
        RD proliferativa
        
        Mais grave e ameaçador, devido a isquemia retiniana difusa e acentuada.
        
        Maculopatia diabética, edema macular reversível, causa mais comum de sintomas visuais
        
        Maculopatia isquêmica, falta de perfusão macular, são as principais causa de perda da visão central em diabéticos.
        
        Exame avaliar Fundo de olho é a Fundoscopia, Vasos, Nervo optico, Macula, toda retina.
      - Macula Lútea
        
        É o centro exato da parte posterior da retina, no eixo visual do olho, cada retina 12 milhões bastonetes - Escuro- cores preto e branco.
      - Fóvea Central
        
        É uma pequena depressão no centro da macula lútea, onde se concentra a maior acuidade visual, 6 milhões de cones - claridade - colorido.
- - - - Polineuropatia Simétrica Distal
        
        Lesão da axonais grossas (Fibras A): Sensibilidade vibratória; Fibras finas (fibras C): ses. térmica, dolorosa e tátil.
        
        Hipoestesia plantar e Perda do reflexo de aquileu.
        
        Mais propensos a desenvolver pé diabético
        
        Com a evolução pode desenvolver dedos em martelo e em garra.
        
        Polineuropatia sensitiva aguda
        
        Acontece devido a um controle metabólico ruim
        
        Dor nas pernas e pés, maiores a noite e em repouso.
        
        Dor em queimação, choques.
        
        Neuropatia autonômica
        
        Disfunção sexual, náuseas, vômitos, tontura, sudorese, diarreia
        
        Disautonomia cardiovascular
        
        Disautonomia periférica
        
        Disautonomia gastrointestinal
        
        Disautonomia Genitourinária
        
        Mononeuropatia diabéticas
        
        Acomete alguns nervos: Mediano, radial, ulnar, fibular, oculomotor e facial.
        
        Radiculoneuropatia
        
        Acomete os mais velhos com associação a neuropatia periférica
        
        Acomete as raízes lombares (L2,L3,L4)
        
        Doença coronariana
        a alteração da reatividade endotelial coronária representa uma das manifestações mais precoces da doença vascular e é elemento-chave no desenvolvimento da aterosclerose. Essa anormalidade ocorre não apenas nos indivíduos diabéticos, mas também nos intolerantes à glicose e naqueles portadores de resistência à insulina, ainda sem graves alterações metabólicas.
- - - - O processo de forma crônica leva a alterações da vasodilatação e lesões graves como trombose e leitos vasculares incompetentes.
        
        • Retinopatia Diabética;
        
        • Nefropatia Diabética;
        
        • Neuropatia Diabética;
        
        • Pé Diabético.
  - - - A inflamação + glicolisação de proteínas + aceleração do processo ateroesclerótico = aceleramento do processo aterotrombótico, gerando a longo prazo obstruções que levam a insuficiência sanguínea.
        
        • Doença Arterial Coronariana (DAC);
        
        • Doenças Cerebrovasculares;
        
        • Arteriopatia Periférica.