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Fisiologia do Esporte e Exercício - Coggle Diagram
Fisiologia do Esporte e Exercício
Sistemas Metabólicos Musculares Durante o
Exercício
Os mesmos sistemas metabólicos básicos estão presentes
tanto nos músculos quanto em outras partes do corpo;
Medidas quantitativas especiais da atividade de três sistemas metabólicos são extremamente importantes para o entendimento dos limites da atividade física.
o sistema da fosfocreatina-creatina;
A ligação fosfato da fosfocreatina tem mais energia do que a ligação do ATP:10.300 calorias por mol em comparação às 7.300 para a ligação do ATP.
A maioria das células musculares possui de duas a quatro vezes mais tostocreatina que ATP.
A combinação das quantidades de ATP e fosfocreatina
existentes na célula é chamada sistema de energia do fosfágeno.
A energia do sistema fosfagênio é suficiente, então, para pequenas solicitações de potência muscular máxima.
sistema glicongênito-ácido lático;
O glicogênio armazenado no músculo pode ser quebrado em glicose, e esta passa a ser usada como energia.
O estágio inicial desse processo, chamado glicólise, ocorre sem o uso de oxigênio e, por isso, é chamado metabolismo anaeróbico
Quando há oxigênio insuficiente para a realização dessa fase (a fase oxidativa) do metabolismo da glicose, a maior parte do ácido pirúvico é, então, transformada em ácido lático, que é difundido para fora das células musculares em direção ao líquido intersticial e ao sangue.
Dessa forma, uma grande parte do glicogênio muscular é transformada em porém quantidades consideráveis de ATP são totalmente produzidas sem o consumo de oxigênio.
Sistema aeróbico
O sistema aeróbico é a oxidação dos alimentos na mitocôndria para fornecer energia.
O sistema do fosfágeno é utilizado pelo músculo para poucos segundos de produção de potência, e o sistema aeróbico é requisitado para atividades atléticas mais prolongadas
Nutrientes usados durante a. Atividade muscular
Carboidratos, especialmente nas fases iniciais dos exercícios
A maior parte da energia vem dos carboidratos, durante os primeiros segundos ou minutos do exercício, mas, quando ocorre a exaustão, 60% a 85% da ener- gia é derivada das gorduras em vez dos carboidratos.
Gorduras (Ácidos Graxos e Ácido Acetoacetico), auxiliando na condução de energia
Os ácidos graxos são uma importante fonte de energia para exercício de endurance. Os ácidos graxos plasmáticos encontram-se disponíveis para as fibras musculares sob a forma de ácidos graxos associados à albumina ou agregados à molécula de triacilglicerol (TAG) encontrada nas lipoproteínas.
Em escala menor, proteínas (na forma de aminoácidos)
O exercício, feito com regularidade, provoca uma série de efeitos específicos no metabolismo das proteínas do corpo. O treinamento de força aumenta a massa muscular e provoca um aumento na formação da actina e miosina. Consequentemente, esse processo depende da disponibilidade das proteínas.
Definição
Ciência integrada que tem como objetivo a identificação e a interpretação dos mecanismos funcionais do organismo humano e sua requlação quando submetido ao estresse agudo do exercício e ao estresse crônico do treinamento físico.
Proporciona o estudo de como as ações humanas são reguladas e integradas durante a prática de exercício físico em diferentes ambientes analisando as funções integrativas do Sistema Nervoso (SNC e SNA), Cardiovascular, Respiratório e Metabólico.
Fisiologia da contração muscular
A contração muscular refere-se ao deslizamento da actina sobre a miosina nas células musculares, permitindo os movimentos do corpo. As fibras musculares contém os filamentos de proteínas contráteis de actina e miosina, dispostas lado a lado. Esses filamentos se repetem ao longo da fibra muscular, formando o sarcômero (O sarcômero é a unidade funcional da contração muscular)
Para que ocorra a contração muscular são necessários três elementos:
Estímulo do Sistema Nervoso
As proteínas contráteis, actina e miosina;
Energia para contração, fornecida pelo ATP
Tipos de contração muscular
Contração isométrica: quando o músculo se contrai, sem encurtar o seu tamanho. Exemplo: a manutenção da postura envolve a contração isométrica.
Contração isotônica: quando a contração promove o encurtamento do músculo. Exemplo: movimento dos membros inferiores.
Efeitos do Treinamento na Hipertrofia Cardíaca e no
Débito Cardíaco.
Durante o treinamento não apenas os músculos esqueléticos hipertrofiam-se, mas também o coração. Entretanto, o aumento do tamanho do coração e o aumento da capacidade de bombeamento ocorrem quase que totalmente no treinamento de resistência, e não no treinamento de potência.
Sendo assim, a eficácia do bombeamento de sangue em cada batimento cardíaco é de 40% a 50% maior em atletas altamente treinados do que em pessoas destreinadas, mas existe uma diminuição correspondente na frequência cardíaca em repouso.
Coração de atleta consiste em uma constelação de alterações estruturais e funcionais, as quais ocorrem no coração de indivíduos que treinam por > 1 hora na maioria dos dias. A síndrome é assintomática e os sinais incluem bradicardia, sopro sistólico e sons extracardíacos. As alterações eletrocardiográficas (ECG) são comuns. O diagnóstico é clínico ou por ecocardiografia. Não é necessário tratamento. A síndrome é significativa, pois deve ser distinguida de doenças cardíacas graves.
Líquidos corporais e sal no exército físico
O suor que é liberado em quantidades suficientes para causar perda de peso de apenas 3% pode significativamente diminuir o desempenho de uma pessoa; 5% a 10% de rápida redução de peso pode frequentemente ser grave, levando a caibras musculares, náuseas e outros efeitos. Por isso, é essen- cial repor esses líquidos assim que eles são perdidos.
O suor contém uma grande quantidade de cloreto de sódio, por isso tem sido afirmado que todos os atletas devem trazer tabletes de sal (cloreto de sódio para tomar em dias quentes e úmidos de exercício.
Os eletrólitos participam de importantes funções no organismo, como a contração muscular, a geração de impulsos nervosos e o equilíbrio hídrico. Especialmente o sódio e o potássio, por exemplo, são responsáveis por manter a quantidade adequada de água dentro das células e no sangue. Por isso a importância de mantê-los em boas doses no organismo , evitando a Hiponatremia ( Condição que ocorre quando o nível de sódio no sangue está muito baixo no organismo)
Drogas é Atletas
O uso esteroides anabolizantes tambem aumentam bastante o risco de doenças cardiovasculares porque eles frequentemente causam hipertensão, diminuição das lipoproteínas de alta densidade e aumento das de baixa densidade, que favorecem ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais.
Os principais medicamentos esteróides anabolizantes utilizados no Brasil são: Durasteton® , Deca-Durabolin® , Androxon®.
Quando é indicado o uso de. Anabolizantes ?
O uso de anabolizantes pode ser indicado pelo médico no tratamento hipogonadismo no homem, com o objetivo de aumentar a produção de testosterona, além de poder ser indicado no tratamento de micropênis neonatal, puberdade e crescimento tardios e no tratamento da osteoporose.
O que são Esteroides anabolizantes?
Esteróides Anabolizantes são drogas fabricadas para substituirem o hormônio masculino Testosterona, fabricado pelos testículos. Eles ajudam no crescimento dos músculos (efeito anabólico) e no desenvolvimento das características sexuais masculinas como: pelos, barba, voz grossa etc. (efeito androgênico).
Benefícios de uma atividade física regular
A prática regular de atividade física garante o aumento da oxigenação do cérebro. Esse fator, aliado a outras mudanças no corpo, ajuda a evitar graves doenças neurológicas. Quem se exercita fica mais longe de desenvolver Parkinson, Alzheimer e acidente vascular cerebral (AVC).
A prática regular de exercício físico é fundamental na melhora da qualidade de vida e no controle do diabetes mellitus tipo II e o exercício físico aumenta a captação de glicose no tecido muscular, melhora o controle glicêmico, diminui os fatores de risco para doença coronariana, além de contribuir para a perda de peso
Contribui para o emagrecimento, e como consequência diminui todos os riscos que o sobrepeso e a obesidade podem causar. Como Hipertensão, Apneia do sono, problemas articulares, disfunções hepáticas (como Esteatose) e dentre muitas outras …