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Homem 62 anos - Coggle Diagram

- - - - :red_cross: Diagnóstico Diferencial
        
        Ostemielite;
        Ulcera;
        Neuropatia diabetica ;
        Doença arterial periféricas ;
        Neuropatia motora crônica;
        Neuroartropatia de Charcot.
      - Pé Diabético
- - - - :red_flag:Exames
        
        Exames de imagens:
        :check:USG-Doppler : : de membros:Idealmente, deve ser realizado em todos os pacientes para avaliação dos pulsos dos membros inferiores e índice tornozelo-braquial (ITB).
        :check:Radiografiasimples:
        Realizada em todos os pacientes com suspeita de infecção para descartar osteomielite;
        
        Exames laboratoriais:
        -Cultura da ferida
        -Hemocultura
        
        :warning: Classificação
        
        Perfusão grau 1 :
        
        sem sinais/ sintomas de DAOP
        Grau 2 :
        
        com sinais de DAOP e sem isquemia
        Grau 3 :.
        
        com sinais de daop e com isquemia
        Extensão :
        
        medida em Cm
        
        Profundidade :.
        
        grau 1 : úlcera superficial pequena ( derme )
        
        Grau 2 : úlcera profunda abaixo da derme
        
        grau 3 : todo o pé incluindo osso e partes moles
        Infecção:
        
        Grau 1 : sem sinais de infecção
        
        Grau 2: infecção pele e tecido subcutâneo ( sem sinais sistêmica )
        
        Grau 3 : eritema > 2 cm e + 1 dos itens ( edema , rubor , eritema , ou infecções de estruturas mãos profundas . Ausência de resposta sistêmica
        
        Grau 4 : infecção no pé com sinais de resposta sistêmica > 38 graus ou < 36 / FC >90 bpm , FR >20 ipm , PaCO2 < 32 mmHg , leuco > 12 mm3 ,
        Sensibilidade :
        
        Grau 1 : s alteração no membro afetado
        
        Grau 2 : perda de sensib no membro afetado definido por testes objetivos ( monofilamento ou sensação de vibração )
        
        Tratamento : :no_entry:
        
        Antibioticoterapia empírica: Sempre a primeira a ser iniciada.
        Infecção
        :pencil2: leve/moderada (VO): Amoxicilina/clavulanato, cefalexina, clindamicina, doxaciclina, ciprofloxacino;
        :pencil2: Infecção : moderada/ grave (EV): Levofloxacino, moxifloxacino, clindamicina + ciprofloxacino, ampicilina/ sulbactam, piperacilina/tazobactam, ceftriaxona ou ceftazidima + metronidazol ou clindamicina, ertapeném;
        :pencil2: Infecção muito grave (EV): Fluoroquinolona + metronidazol, Imipenem/cilastatina, piperacilina/tazobactam + gentamicina, vacomicina + gentamicina + metronidazol.
        
        :check:Tempo de tratamento: Guiado pela cultura e antibiograma, depende da gravidade da infecção e da presença de osteomielite subjacente ou residual.
        
        Infecção leve a moderada exclusiva de partes moles: mínimo de 1 a 2 semanas;
        
        Infecção grave de partes moles: mínimo de 3 semanas;
        
        Osteomielite, mau perfusão, lesões grandes e profundas, presença de implantes: mínimo de 4 a 6 semanas.
        
        Cirurgia:
        :red_cross:Objetiva a evacuação do pus, remoção de tecidos necrótico e minimização de disseminação adicional;
        :red_cross:Qualquer compartimento infectado deve ser aberto para liberação da pressão do compartimento;
        :red_cross:Atualmente cirurgias mais conservadoras são possíveis (ex.:remoção do osso acometido sem amputação), podendo inclusive incorporar métodos ablativos com revascularização do membro, aumentando-se a probabilidade de salvamento do mesmo;
        :red_cross:Feridas que possam impor risco ao membro incluem aquelas associadas a sinais/sintomas sistêmicos, celulite extensa (> 2 cm das bordas), osteomielite, gangrena, especialmente diante de um membro isquêmico;
        
        Preditores de necessidade de amputação
        :check:Ulceração no pé;
        :check:Índice tornozelo-braquial < 0,9;
        :check:Hemoglobina glicada (HbA1C) elevada;
        :check:Presença de neuropatia;
        :check:Doença arterial periférica
        
        1 more item...
        
        Debridamento
        
        Desbridamento (cortante, enzimático, autolítico, mecânico e biológico) para úlcera de pé diabético.
        
        O desbridamento agudo, o método mais amplamente utilizado, envolve o uso de um bisturi ou tesoura para remover o tecido necrótico.
        
        Enzimático (clagenoses ) indicado para doença vascular extensa não controlada ;
        
        Autolítico : ulceras dolorosas com curativo semioclusivo
        as úlceras devem ser mantidas limpas e úmidas, mas livres de excesso de fluidos
        
        Oxigenoterapia hiperbárica / tópica
        
        :check:Agentes Etiológicos
        
        Staphylococcus aureus
        
        Streptococus agalactiae
        
        Streptococus pyogenes
        
        estafilococos coagulase negativos
      - Clínico : secreção purulenta e hiperemia e rubor , edema
  - - - :check: Doença Arterial Periférica
        
        :checkered_flag: Diagnóstico
        
        histórica da doença
        
        exames clínico especializado
        
        exames complementares (angiotomografia ; angioressonancia; angiografia)
        
        hábitos de vida
        
        :<3:Tratamento
        
        Modificação dos fatores de risco;
        
        Atividade física;
        
        Terapia farmacológica;
        
        Indicação cirúrgica: pacientes incapacitados pela claudicação, refratários ao tratamento clinico, com dor em repouso, grangrena ou úlceras- Intervenção percuntânea, desvio cirúrgico ou uma combinação dos dois.
        
        Clínica
        
        Fisiopatologia
        
        Obstrução arterial (acúmulo subintimal de material lipídico e fibroso) -- Redução do fluxo sanguíneo
        
        Trombose ou rompimento da placa aterosclerótica, causando oclusão dos vasos
        
        Os sintomas relacionados ao estreitamento aterosclerótico da aorta ou artérias dos membros inferiores dependem da localização e gravidade da doença
        
        Fatores que contribuem para a patogênese da aterosclerose, incluindo disfunção endotelial, dislipidemia, fatores inflamatórios e imunológicos e tabagismo associado.
        
        Assintomático;
        
        Dor na perna atipica;
        
        Claudicação classica;
        
        Membro ameaçado.
      - Diagnóstico
        
        :black_flag:Achados Sugestivos
        
        :no_entry:Úlcera crônica profunda sobre uma proeminência óssea;
        :no_entry:Dedos em "salsicha" (edema, hiperemia, hipertermia);
        :no_entry:Presença de fragmentos ósseos minando secreção purulenta (patognomônico);
        :no_entry:VHS > 70 mm/hora.
        :red_flag:diagnóstico definitivo é estabelecido por cultura óssea e/ou anatomopatológico.
        
        Alterações na osteomielite aguda: edema de partes moles, reação periosteal (sinal mais precoce), erosão cortical, lucencia mista (esclerótica e lítica).
        
        Radiografia do pé:
        Radiografia de pé normal não exclui osteomielite.
        Biópsia óssea: Padrão-ouro no diagnóstico de osteomielite, porém não indicada de rotina, sendo reservada para os casos duvidosos, na suspeita de osteomielite crônica ou em pacientes com indicação de debridamento cirúrgico
      - :checkered_flag:Manifestação Clínica
        
        -Gerais: febre , náuseas , vômito , desidratação
        -Locais: dor , sinais inflamatórios , posição antálgica , derrame articular
    - - Clínico e exame físico
        
        Dores locais: nervos ou no pé
        
        Sensorial: formigamento, formigamento e queimação desconfortável, redução na sensação de tato ou hipersensibilidade
        
        Também é comum: disfunção sexual, reflexos lentos ou úlcera cutânea
        
        neuropatia proximal, também chamada de amiotrofia diabética ou radiculopatia, é mais comum em idosos e pode afetar os nervos das coxas, dos quadris, das nádegas ou das pernas, além do abdômen e tórax.
        
        neuropatia focal, também chamada de mononeuropatia, caracteriza-se pelo acometimento de um nervo específico das mãos, dos pés, das pernas, do tronco ou da cabeça.
      - neuropatia autonômica afeta o sistema nervoso autônomo que controla vários órgãos que funcionam independentemente da vontade, como o coração, a bexiga, o estômago, os intestinos, os órgãos sexuais e os olhos. : :
      - O diagnóstico da neuropatia diabética é feito pelo endocrinologista e é baseado nos sinais e sintomas apresentados e no histórico da doença. Além disso, o médico deve realizar um exame físico para verificar como está a força e o tônus muscular, testar o reflexo dos tendões e analisar a sensibilidade ao toque e à mudanças de temperatura, como frio e calor.
    - - :<3:CUIDADO PREVENTIVO
        
        Controle glicêmico
        
        Atividade fisica
        
        Cuidados com os pés ( xerodermia/ queratose, fissuras, formação de calo plantar e sinais de infecção precoce entre os dedos dos pés e ao redor das unhas)
        
        instabilidade da marcha e quedas devido à perda progressiva da propriocepção, dor, hipotensão ortostática devido à disfunção autonômica,e efeitos colaterais de medicamentos
        
        :!!:PATOGÊNESE
        
        No DM, um conjunto complexo de fatores metabólicos e vasculares altera o equilíbrio entre o dano às fibras nervosas e o reparo das fibras nervosas em favor do dano. Isso ocorre em um padrão seletivo de fibra que afeta preferencialmente as fibras sensoriais distais e autonômicas mais vulneráveis, levando à perda progressiva da sensação que está subjacente às manifestações clínicas da polineuropatia diabética.
        
        https://docs.google.com/document/d/1um9Ivy_RJzyT9L0ERSjGMVtWDeSpuo6agTCdxxcpQPQ/edit
- - - - Etiologia
        
        :checkered_flag:Diagnóstico
        
        :!!:Tratamento
        
        -Aparelho de constrição à vácuo;
        -Prótese peniana;
        -Drogas intracavernosa (Prostaglandinas , Papaverina , Fentolamina , Alprostadil );
        
        Historia clínica;
        
        Historia sexual;
        
        Exames laboratoriais;
        
        Índice Internacional de Função Erétil (IIEF)
        
        Teste de ereção farmáco-induzida;
        
        Neurológiaca: Demências ,Lesões medulares ,Doenças desmielinizantes e Parkinson
        
        Urológica:Intervenções urológicas(ex. CA de próstata)
        
        Vascular:Doença traumática, HAS , Aterosclerose
        
        Endócrina: Síndrome metabólica ,Alterações dos hormônios sexuais , DM
        
        Psicológicas: Ansiedade, Depressão
      - -sedentarismo;
        -obesidade;
        -tabagismo;