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PARALISIA FACIAL, Traumática, PARALISIA FACIAL - Coggle Diagram

- - - - Lesões: anosmia, cacosmia, fantosmia, hiperosmia
  - - - Avaliação:
        
        Acuidade visual, campo visual e fundo de olho
  - - - Abducente
      - Movimentação dos músculos oculares
        
        Avaliação:
        
        Fazer o asterisco com o dedo
  - - - SNA Parassimpático
  - - - Teste de rinne
        
        Teste de weber
  - - - Reflexo do vômito
- - - - Epstein- barr
      - Citomegalovírus
      - Variceka- zoster
      - Vírus da caxumba, sarampo, imunodeficiência adquirida
      - Herpes simple tipo 1
    - - Otite média necrosante
      - Otite média crônica supurada
      - Otite média aguda
      - Otite média tubercolosa
      - Doença de Lyme
      - Lues
      - Hanseníase
- - - - Consciência pouco comprometida
    - - Desperta e volta a dormir
    - - Pensamento não é claro percepção temporoespacial anormal
    - - Alteração da consciência é mais pronunciada
    - - Não há despertar com estimulação
  - - - Pulsátil, latejante, acompanha os batimentos cardíacos
    - - Cefaleia pulsátil, que toma a cabeça toda
    - - Dor constritiva, em aperto
  - - - Tontura com nítida sensação de rotação
  - - - Redução da acuidade visual
    - - Perda total da visão.
    - - Defeito campimétrico
    - - Visão dupla
  - - - Auditivo deficitária parcial
    - - Auditivo deficitária total.
  - - - alteração do timbre da voz normal
    - - perturbação da articulação da palavra falada
- - - - Queixa e duração do paciente.
      - Outros sinais e sintomas neurológicos.
        
        Etiologia secundária
  - - - Franzir testa
      - Sorrir
      - Inflar as bochecas
  - - - Acurácia maior
      - Localiza a lesão
    - - Região temporal e de parótida
  - - - Lesões de pele na orelha externa
        
        Vesículas ou crostas
        
        Otoscópio
        
        Tratamento com antivirais
        
        Valaciclovir
        
        Aciclovir
    - - Febre + Secreção do ouvido + dor
      - Quadro infeccioso
      - Nervo o passa pelo conduto auditivo
        
        Acometimentos dessa região propiciam lesão do nervo
    - - Início insidioso, progressivo e recorrente
      - Sem melhora clínica
      - Espasmos do nervo facial
    - - Junto de lesões de caráter central
        
        Hemiparesia e alterações da linguagem
      - Preservação do andar superior da face
    - - Raro
      - Áreas endêmicas para o carrapato vetor
      - Lesão de pele evidente
      - Artrite à manifestações neurológicas
    - - Paralisia facial periférica comum
      - Paresia e parestesia nos MMII, ascendente com abolição dos reflexos nervosos
    - - Quadros imunomediados
      - Acometimento de pulmão (adenomegalia) e de pele (eritema nodoso)
      - Sintomas neurológicos
- - - - contralateral
  - - - ipsilateral
    - - ativação do Herpes simples
      - geralmente quadro inflamatório - edema
  - - - anóxia por compressão dos vasos sanguíneos
        
        Condução nervosa preservada acima e abaixo da lesão
        
        Remover comprometimento
    - - degeneração da mielina na lesão
        
        Compressão duradoura ou intensa
        
        Afeta arteríolas, drenagem venosa neural, aumenta pressão intramural, bloqueia os nutrientes
        
        Para a reversão o endoneuro deve estar preservado
    - - 3
        
        Degeneração da mielina, perda da camada endoneural
      - 4
        
        Perda das camadas endo e perineural
      - 5
        
        Perda das camadas endo, peri e epineural
      - TODAS ira ocorrer ter comprometimentos:
        
        Estruturais
        
        Sustentação conjuntiva do nervo
        
        Lesão axonal (neuromas - abaulamentos)
- - - - Visa diminuir o edema e isquemia
      - Usar até no terceiro dia de paralisia
      - 1 mg/kg/dia de prednisona ou prednisolona
      - 0,1 mg/kg/dia de dexametasona
      - 60 a 75 mg/dia de deflazacort
        
        Utilizados nos pacientes que possui restrições de corticoides, principalmente diabéticos
      - Dosagem Decrescente por 10 a 15 dias
    - - Aciclovir, 2g/dia (400 mg 5x/dia)
      - Valaciclovir, 1,5 g/dia (500 mg 3x/dia)
      - Iniciar tratamento até 5° dia de paralisia VO (preferencialmente) ou IV
    - - B12 é indicado por ser precursor da Bainha de Mielona
    - - Descompressão cirúrgica do nervo facial com abertura de sua bainha
  - - - Aciclovir 2-4 g/dia via oral
        
        Nos casos mais graves, 10 mg/k/dose endovenoso
      - Valaciclovir 3 g/dia por uma semana
      - Corticosteróides
      - Pode ser necessário a descompressão cirúrgica
    - - Paracentese timpânica
      - Antibióticos sistêmicos, AINS ou corticosteroides
      - Má evolução
        
        Mastoidectomia e descompressão do nervo facial sem abertura de sua bainha
    - - Antibiótico sistêmico c/ ou s/ cirurgia
    - - Mastoidectomia
      - Remoção do colesteatoma (quando presente)
      - Descompressão do nervo facial sem abertura de sua bainha
      - Antibióticos e Corticosteróides sistêmicos
    - - Penicilina cristalina na dose de 20 milhões U/dia por 14 dias
      - Tetraciclina
    - - Ressecção cirúrgica, radio e quimioterapia
    - - Cirurgia, fisioterapia e fonoterapia
- - - - DM
      - Gestantes
    - - Lesão
      - Edema
      - Inflamação