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Alterações Vasculares - Coggle Diagram
Alterações Vasculares
PÉ DIABÉTICO
Definição
Ulceração epitelial em calcâneo ou região plantar
Etiologia
Anormalidades estruturais
Hálux valgum, pé de Charcot, dedos em martelo, mobilidade e marchas alterados e neuropatia renal
Mecanismo de proteção alterado
Xerodermia, alteração imunológica e DAOP
Reconhecimento prejudicado
Neuropatia sensorial e ou deficiência visual
Classificação
Local
Antipé, meiopé ou retropé
Isquemia (Pulsos)
Neuropatia ( presente ou ausente)
Infecção bacteriana (presente ou ausente)
Área ( < 1 cm quadrado ou apartir de cm quadrado)
Profundidade
Fatores de risco
Neuropatia sensorial, histórico de úlcera e de amputação parcial
Pé de Charcot
Doente renal crônico
Sinais e Sintomas
Sensoriais
Queimação, pontadas, parestesia, dor predominantemente noturna, sensação de frio e câibras.
Motores
Atrofia da musculatura intrínseca do pé: dedos em martelo, dedos em garra, hálux valgum, pé cavo, proeminências ósseas, calosidades e úlcera predominantemente plantar.
Autonômicos
Xerodermia, físsuras, hiperemia, hipertermia, edema e alterações ingueais.
Exame físico
Avaliar tamanho, profundidade e posição da úlcera
Avaliar gravidade: Local, isquemia, neuropatia, infecção, área e profundidade.
Avaliar sinais sugestivos de infecção: edema, calor, eritema ou abscesso, verificar pulsos
ITB se suspeita de DAOP, úlcera ativa, sintoma de esforço em membros inferiores, >50 anos, diabéticos ou ex tabagista, >65 anos.
Teste monofilamento
Exames Complementares
Hemograma, glicemia de jejum, radiografia do pé, cultura de secreção se infecção, RNM (na suspeita de osteomielite com o exame físico normal)
Diagnóstico diferencial
Úlcera venosa, gota, artropatia de Charcot
Abordagem Terapeutica
Antibióticos
Alimentação adequada , uso de insulinas e outros medicamentos
Pomadas antimicrobianas nos locais
Evitar pressionar o local afetado
Desbriidamento cirúrgico
Trocar diariamente o curativo da ferida de acordo com as orientações médicas
Em casos graves cirúrgica para remoção do membro afetado
Sinais e Sintomas
Ferida indolor
Drenando secreção purulenta a vários dias
Tamanho de 1,5 cm
Região plantar sobrejacente a cabeça do 4 e 5 metatarsos
Pele eritematosa e quente ao redor da ferida
Cansaço intenso na panturrilha esquerda
Temperatura 37,9 graus
Índice tornozelo braquial alterado
Claudicação ao deambular
Edema em região plantar à esquerda
Pulso
Pulso pedioso esquerdo ausente
Redução do pulso poplíteo direito
Doença Arterial Obstrutiva Periférica
Etiologia
Aterosclerótica maioria
Coarctação de Aorta
Fibrodisplasia arterial
Tumor arterial
Dissecção arterial
Embolia arterial
Trombose
Vasoespasmo
Trauma
Fisiopatologia
Diversificada
Dano, inflamação, defeito estrutural das artérias
Sedentarismo, alterações metabólicas, síntese insuficiente de fosfato creatina, lesão de músculo esquelético com perda de fibra muscular
Classificação
Fontaine
Estágio 1
Assintomático
Estágio 2
Claudicação leve
Estágio 3
Dor isquêmica em repouso
Estágio 4
Ulceração ou gangrena
Rutherford
0- Assintomático
1- Claudicação leve
2- Claudicação moderada
3- Claudicação grave
4- Dor isquêmica em repouso
5- Lesão tecidual menor
6- Lesão tecidual maior
Colégio / AHA
Assintomático
Claudicação
Isquemia aguda do membro
Abordagem
Sinais e Sintomas
Maioria dos pacientes são assintomáticos
Diagnóstico de DAP + fator de risco
Cãibra em gastrocnêmio ou no pé ao caminhar, aliviadas com repouso, dor na coxa ou nádegas ao caminhar, aliviadas com repouso, disfunção eretil, dor assimétrica em membro inferior e pulso reduzido.
Isquemia crítica no membro
Dor no membro inferior em repouso, gangrena, feridas e úlceras que não cicatrizam no pé, atrofia muscular, rubor dependente, palidez ao elevar a perna, perda de pelos sobre o dorso do pé, unhas do hálux espessadas, pele brilhante e ou descamativa
Manifestações atípicas
Inicio súbito de dormência de membro inferior, úlceras que não cicatrizam nas pernas ou pés como primeira apresentação de DAOP
6 P (isquemia aguda)
1- Parestesia
2- Pain Dolor
3- Palidez
4- Ausência de pulso
5- Poiquilotermia
6- Paralisia
Índice tornozelo Braquial
Indicação conforme clínica e história pregressa
< 0,9 diagnóstico de DAOP
Fatores de Risco
Tabagismo, diabetes, hipertensão, hiperlipidemia, idade apartir de 40 anos, história de DAC ou doença cerebrovascular e sedentarismo
Exames
Pressão segmentar
USG com Doppler
Registro de volume do pulso
USG Doppler de ondas continuas
ITB com exercícios
Angio ressonância
Diagnóstico Diferencial
Estenose da coluna vertebral, Artrite, claudicação venosa, síndrome compartimental crônica, cisto Baker sintimático, compressão de raíz nervosa
Ratreamento
Monitorar os fatores de risco
Abordagem Terapêutica
Mudanças no estilo de vida, manter a PA < 130/80, LDL <100, hemoglobina glicada <7, cessar tabagismo,
Claudicação leve a moderada - Incentivar a deambulação, terapia
Terapia com antiagregante plaquetario AAS
Anticoagulante conforme a etiologia
Revascularição endovascular ou cirúrgica comforme indicação
Complicação
Necrose, úlcera, gangrena, amputação de membros
Tratamento
Antibiótico empírico até o resultado da cultura
Após resultado iniciar com o antibiótico específico
Cobertura tópica para úlcera
Tratar insuficiência arterial
Controlar doença de base
Educação em saúde
Exames
Laboratóriais
Contagem de leucócitos
12.000 células /m3
Glicose
230 mEq/dL
Cultura da secreção
Imagem
Doppler de MMII
Sinais Doppler em ambos os pés
Exame Físico
Índice tornozelo braquial esquerdo reduzido 0,5 e no direito que está normal 0,94
Teste monofilamentar
Comorbidades
Diabético não insulinuco-dependente
Medicações em uso
Hipoglicemiantes oral
iIdentificação
Homem, 62 anos.