As tecnologias móveis, os sensores invasivos (tipo rfid) e as redes de acesso sem fio à internet (Wi-Fi, Wi-max, 3G) criam a computação ubíqua da era da internet das coisas e fazem com que o ciberespaço “desça” para os lugares e os objetos do dia a dia. A informação eletrônica passa a ser acessada, consumida, produzida e distribuída de todo e qualquer lugar, a partir dos mais diferentes objetos e dispositivos. O ciberespaço começa assim “a baixar” para as coisas e lugares, a “pingar”, no “mundo real” (p.92, grifos nossos).