Stuart Hall conclui que “as paisagens políticas do mundo moderno são fraturadas dessa forma por identificações rivais e deslocantes – advindas, especialmente, da erosão da “identidade mestra”” (2014, p. 15), que seria aquela do sujeito iluminista, centrado em seu “eu” estável e que, na era do sujeito pós-moderno, se torna uma identidade fragmentada por conta do crescimento e a aceitação de novas identidades.