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Sistema de triagem hospitalar, Links para a literatura - Coggle Diagram
Sistema de triagem hospitalar
Tipos
Método Manchester
Baseado em cores, de vermelho (altíssimo risco, atendimento imediato) a azul (nenhum risco, atendimento em até 4 horas)
Provadamente capaz de prever risco do paciente
Método S.T.A.R.T.
Feito para decidir a necessidade de transporte para um serviço de saúde
Pode ser realizado por leigos
Triagem reversa
Prioriza os menos feridos
Utilizados em situações em que os sobreviventes devem retornar às suas atividades o mais cedo possível (guerra)
Princípio utilizado em situações de pacientes com pouca chance de sobrevivência
Existem outras, mas menos relevantes
Vantagens
Ordem de atendimento baseada na gravidade dos sintomas
Retira o fluxo da emergência da lógica de FIFO
Rápida determinação da ala hospitalar para qual o paciente deve ser enviado
Reduz a praticamente zero o risco de morte por demora no atendimento
Padronização evita variações na qualidade do atendimento
(pode ser realizado por qualquer profissional da área médica)
Maior humanização
Literatura
Protocolos devem ter:
Estratificação mínima de 5 categorias, sem que as categorias percam a significância
Alta sensibilidade
Detectar situações de risco 100% das vezes
Superestimação aceitável
Variável "tempo" é, sem dúvida, a mais importante
Método Manchester apontado como o mais bem-sucedido
Possíveis problemas para atacar
Depende da disponibilidade de profissionais para realizar os procedimentos (anamnese)
Por vezes, subestima sintomas "comuns"
Inicialmente não considera históricos familiares ou condições pré-existentes
Muitas vezes realizado por funcionários administrativos, sem "tato" para categorizar corretamente
Pacientes com condições debilitantes, possivelmente impedindo diálogo claro
Jornada do usuário
Paciente
Ao necessitar de atendimento médico, acionam o sistema que automaticamente aviso ao hospital de um possível paciente e se ele necessita de transporte
Paciente, ao chegar ao hospital já possui a sua classificação e será encaminhado automaticamente para o setor apropriado
Realiza o cadastro no sistema, informando informações pessoais e relevantes
Histórico do paciente atualizado automaticamente
Profissional
Casos
Enfermeiros: recebem a primeira solicitação e decidem se o problema necessita, ou não, ser repassado a um médico
Médicos: recebem casos relevantes a sua área, geralmente casos mais graves e delicados
Acompanhamento em tempo real do paciente, com localização e atualização de status (possível chat)
Realiza o cadastro com a área de especialidade, para quem o sistema vai encaminhar casos mais específicos
Após a chegada do paciente, o sistema informa quando o tratamento foi iniciado, terminando a interação
Links para a literatura
https://www.scielo.br/j/reeusp/a/Pgbz7YHPc8WKYryP5xznF4x/?format=pdf&lang=pt
https://www.scielo.br/j/reeusp/a/Pgbz7YHPc8WKYryP5xznF4x/?lang=pt
https://scielosp.org/article/sdeb/2019.v43n121/354-367/#
https://www.portaldaenfermagem.com.br/plantao_read.asp?id=1461
https://www.otempo.com.br/cidades/falhas-na-triagem-da-urgencia-colocam-pacientes-em-risco-1.312859
https://pt.wikipedia.org/wiki/Triagem