No segmento médico-hospitalar, a pandemia exigiu que a programação de tratamentos e exames fosse alterada, de forma a substituir e adiar as demandas não essenciais pela crescente procura por tratamentos relacionados ao Coronavírus. No panorama geral, os custos dos tratamentos rotineiros superariam os custos dos tratamentos de Covid-19, logo, no cenário que se passou a maior parte do último ano, os gastos foram significativamente menores. Com isso, segundo a ANS (Agência Nacional de Saúde), operadoras de planos de saúde tiveram um lucro 66% maior nos 3 primeiros trimestres de 2020 em comparação ao mesmo período de 2019. Contudo, para o segmento de laboratórios e diagnósticos, por exemplo, esse fator causou um prejuízo, além de que, com a volta à normalidade, as operações devem ser retomadas, de forma a voltar também os gastos com os procedimentos não essenciais cancelados ou adiados