De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE, esse fenômeno acontece tanto pelo baixo grau de escolaridade como pelo histórico de exclusão da raça negra. Também a diferenças no que diz respeito às remunerações, Segundo dados do mesmo estudo, no Brasil, os profissionais negros e pardos ganham, em média, 51,1 por cento do rendimento dos brancos, ou seja, praticamente menos da metade dos ganhos deste grupo.
O maior dilema enfrentado pelos empregadores que utilizam testes de habilidade mental para seleção, promoção, treinamento e decisões similares é a preocupação de que causariam um impacto negativo entre as minorias raciais e étnicas. No entanto, as evidências empíricas sugerem que “apesar das diferenças no desempenho médio obtido nos testes entre tais grupos, há poucas provas convincentes de que o desempenho acadêmico, nos treinamentos e na realização de tarefas dos indivíduos dos segmentos majoritários será superior ao das minorias”.