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DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL (DDP) - Parte III - Tratamento -…
DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL (DDP) - Parte III - Tratamento
0-6 meses
Quadril rígido (dx tardio ou teratológica)
Tto cirúrgico
Suspensório de Pavilink
Função
Mantém o quadril em flexão e abdução
Abraça os quadris em flexão de 100º e evita a adução sem limitar a flexão
Evitar a extensão e a adução
Desenvolver o acetábulo pela presença da cabeça femoral
Promover a redução espontânea do quadril luxado
Subluxação ou luxação, se a cabeça femoral reduz com as manobras de Barlow ou Ortolani
Contraindicações
Rigidez articular
Artrogripose
Frouxidão ligamentar
Sd de Ehlers Danlos
Desequilíbrio muscular
Paralisia cerebral
Dçs neuromusculares
Mielomeningocele
Estrututa
Tiras anteriores
Limitam a extensão
Tiras posteriores
Controlam a abdução do quadril, não deve ser forçada
Zona de segurança da redução
Zona segura
Risco de necrose avascular
Risco de nova luxação
A posição correta do aparelho e a avaliação do quadril são verificadas pela USG ou pelo RX, logo após os primeiros 15 dias
Se em boa condição, repetir os exames após 1 mês
Não deve ser utilizado após os 6 meses de vida
Se dentro de 4 a 6 sem não ocorrer redução espontânea, deve-se abandonar esse método
Pregueamento da cápsula posterior do quadril
Impede a redução concêntrica da cabeça femoral
Dx e tto difícil
Sinal de Ortolani negativo
Se uso de aparelho de abdução, ocorre deformidade iatrogênica
compressão mecânica dos componentes osteoarticulares
Instabilidade sem displasia
Acompanhamento + avaliação clínica e radiográfica
Até estabilização e certeza de não haver displasia
Sem resolução nos primeiros 2 meses de vida ou risco de subluxação
Abdução tipo Frejka
Instabilidade com displasia
Aparelho plástico tipo abdução de Frejka ou suspensório de Pavlik
4-6 meses
Até que o achado clínico e radiológico estejam normais
Após a retirada precisam ser acompanhados até o completo desenvolvimento do quadril
Exames clínicos e radiológicos a cada 4 a 6 meses, depois a cada ano, até o final do crescimento
Tratamento da subluxação e luxação
Suspensório de Pavlink por 6 meses
Acompanhamento clínico rígido, ecográfico ou radiográfico mensal
6-12 meses
Redução incruenta
Imobilização gessada, por 2 a 3 meses
Aparelho de abdução 6 sem
Atlanta
Hilgenreiner
Milgram
Não foi possível
Artrografia dinâmica
Pode esclarecer a respeito dos obstáculos para a redução
Se interposição de partes poles e/ou afrontamento da cabeça do fêmur e redução excentrica
Cirurgia
Aparelho gessado por 6 sem
Aparelho de abdução,4-6 sem
Critérios de Bowen para determinar a eficácia da redução fechada
2/3 da cabeça femoral devem estar medialmente à linha de Perkins
Cabeça femoral deve estar reduzida sob a margem lateral do limbus
A metáfise proximal deve estar abaixo da linha de Hilgenreiner
Após a marcha
Conservadora
Redução incruenta e gesso
Redução e estabilização não confiável
Artrografia dinâmica
Avalia quanto a necessidade de procedimento cirúrgico
Cirurgia e gesso
Cirurgia aberta
Não depende
Idade
Depende
Deformidade do terço superior do fêmur e do acetábulo
Interposição de partes moles
Grau de deslocamento
Em alguns casos pode ser necessário a osteotomia do fêmur ou do acetábulo
Quando não ocorre uma correção do acetábulo nem melhora da hipoplasia da cabeça femoral
As osteotomias acetabulares requerem que a cabeça femoral seja esférica e que a articulação do quadril esteja concentricamente reduzida
Após 3 anos
Luxações antigas, com grandes alterações articulares
Osteotomias do fêmur e do acetábulo
Artrotomia, com desobstrução da articulação
Redução associada à osteotomia de Salter
Melhora dos parâmetros angulares
Complicação
Necrose avascular da cabeça do fêmur
Osteotomia de Saltar
Promove o direcionamento do acetábulo, para uma posição que possibilite uma boa cobertura anterolateral da cabeça femoral
Unilateral
18meses - 8 anos
Bilateral
18meses - 6 anos
DDQ
Metade da infância
Unilateral
Redução aberta
Bilateral
Sem redução
Final da infância
Sem redução
Início da infância
Redução aberta