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Radicais Livres na Síndrome da Isquemia e da Reperfusão, (Turma: A20,…
Radicais Livres na Síndrome da Isquemia e da Reperfusão
Formação+ Efeito dos radicais livres
Formação
Respiração celular
Resíduos metabólicos (2%
)
Oxidação ou redução de um átomo/molécula/ grupo de átomos
Radicais livres
Efeito
Hidroxila é o mais reativo
Dienos conjugados na respiração aeróbica + O2
Formam o peroxil (LOO*
)
Reação em Cadeia
Destruição da membrana plasmática e morte celular
Atacam também proteínas (pricipalmente as associadas à enxofre)
Alterações indiretas
Atração e ativação de neutrófilos
Sintetizam prostraglandinas
Liberam radicais livres
Secretam enzimas proteolíticas
Podem ocludir vasos, piorando as alterações da microcirculação que acontecem na fase de reperfusão dos tecidos
formação dos radicais livres na isquemia e na reperfusão
Hipoxia
Aumento do metabolismo anaeróbico
Acidose (pelo aumento de ácido lático
Interrupção da produção de ATP
Consumo de ATP restante continua
ADP E AMP
Adenosina
Inosina e Hipoxantina
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Término de ATP
Disfunção da bomba de cálcio
Aumento de cálcio intracelular
Xantina desidrogenase -> Xantina oxidase
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ISQUEMIA
REPERFUSÃO
Reestabelecimento da oxigenação celular
Conversão de Hipoxantina em Xantina
Produção de radicais livres> Capacidade de neutralização dos antioxidantes endógenos
Antioxidantes
Endógenos
Não enzimáticos
Lipossolúveis
Vitamina E
Carotenóides
Quinonas
Bilirrubinas
Hidrossolúveis
Proteínas ligadas a metais
Proteínas ligadas ao heme
Ácido ascórbico
Ácido úrico
Enzimáticos
SOD
Catalase
PlaseA2
Exógenos
Perspectivas terapêuticas
Neutralização de radicais livres
Inativação da xantina oxidase
Redução do acúmulo de neutrófilos
Bloqueio da cadeia de reação da cadeia de peroxidação lipídica
Turma: A20
Matrícula: 202009740026
Marcella Oliveira Monte Santo
-OH
Lipoperoxidação
Degradado
Xantina desidrogenase
Xantina desidrogenase
Xantina oxidase