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Síntese de proteínas - Coggle Diagram

- - - - Enzimas aminoacil-tRNA sintetases
        
        Ligam convalentemente cada aminoácido ao seu conjunto adequado de moléculas de tRNA.
        
        Uma sintetase para cada aminoácido → 20 sintetases
        
        Uma sintetase acopla glicina a todos os tRNA que
        reconhecem códons de glicina.
  - - - Durante ou depois da síntese do peptídio
        
        Assumem progressivamente a conformação funcional (forma biologicamente ativa – tridimensional)
        
        Alguma proteínas eucariotas e procariotas assumem a conformação biológica ativa somente após modificações pós traducionais
  - - - Direciona a proteína a sua localização apropriada na célula
      - A maior parte das proteínas secretadas possui uma sequência sinalizadora no terminal amino.
      - Para muitas proteínas, é removida durante o transporte ou depois que a proteínas tenha alcançado seu destino.
      - Translocação de algumas proteínas eucarióticas para o RE direcionada pelas sequências sinalizadoras do terminal amino.
    - - conjunto diferente de proteínas.
- - - - 1 aminoácido
  - - - Os códons são lidos de forma sucessiva
        e sem sobreposição
        
        A princípio qualquer gene possui três quadros de leitura possíveis e cada quadro possui uma sequência diferente de códons
        
        mas apenas um deverá codificar uma dada
        proteína
  - - - Sinal mais comum para o início de polipeptídeos em todas as células
      - Codifica resíduos de metionina em posições internas dos polipeptídeos
    - - Códons de parada ou códons sem sentido
      - Sinalizam o fim da síntese polipeptídica e não codificam nenhum dos aminoácidos conhecidos
    - - A pauta de leitura é determinada quando a tradução de
        uma molécula de mRNA começa e depende do códon de
        iniciação (AUG)
        
        Se a pauta de leitura inicial estiver errada por uma ou duas bases ou se a tradução de alguma forma pular um nucleotídeo no mRNA, todos os códons estarão fora de registro
        
        proteína “sem sentido”
- - - - PROCESSAMENTO PÓS SÍNTÉTICO DO POLÍMERO COMPLETADO
        
        Ativação dos aas
        
        Processamento
        pós-tradução
        
        Garantia da fidelidade da síntese e da função apropriada do produto proteico
  - - - Grupo carboxila de cada aa deve ser ativado para facilitar a formação de uma ligação peptídica
      - Estabelecer um elo entre cada novo aa e a informação do mRNA
  - - - Subunidade ribossômica maior
      - Complexo de iniciação –tRNA de iniciação pareia com códon AUG
      - mRNA + subunidade ribossômica menor + tRNA iniciação
  - - - Polipeptídeo é aumentado por ligações covalentes de unidades sucessivas de aa, cada uma levada ao ribossomo e corretamente posicionada pelo seu tRNA, que pareia com seu códon correspondente no mRNA
  - - - Códon de terminação no mRNA
        
        Polipeptídeo liberado do ribossomo
        
        fatores de liberação
  - - - Ribossomos eucariotos (exceto mitocôndrias e cloroplastos) Subunidade 40S + 60S -> ribossomo 80S
      - As subunidades ribossômicas são complexos de rRNA Subunidade 50S -> rRNA 5S + rRNA 23S (núcleo estrutural)
        
        Proteínas são elementos secundários e se encontram distantes do sítio catalítico
      - Ribossomos bacterianos ~ 65% rRNA e 35% proteínas Subunidade 30S + 50S -> ribossomo 70S
      - Ribossomo é uma RIBOZIMA que catalisa as ligações peptídicas
      - Forma biologicamente ativa (configuração tridimensional)
        
        Processamento enzimático
- - - - Genes que codificam proteínas
  - - - Não se ligam diretamente à trinca de nucleotídeos
        
        Dependem de moléculas transportadoras
        
        RNAs transportadores (tRNA)
        
        Se liga tanto ao códon quanto ao aminoácido
    - - A primeira base do códon do mRNA (lido na direção
        5’-3’) pareia com a terceira base do anticódon.
    - - As primeiras duas bases são idênticas e formam fortes pareamentosde bases de Watson-Crick com as bases correspondentes do anticódon, mas a terceira base forma pontes de hidrogênio mais fracas com a primeira base do anticódon.
        
        A terceira base na maioria dos códons pareia mais fracamente
        com a base correspondente do seu anticódon.
        
        HIPÓTESE DA OSCILAÇÃO (Pareamento Wobble)
        
        As primeiras bases de um códon do mRNA sempre formam pareamentos fortes com as bases do anticódon do tRNA econferem a maior especificidade do código.
        
        A primeira base do anticódon (“base oscilante”) determina o número de códons reconhecidos pelo tRNA.
        
        Quando um aminoácido for especificado por vários códons diferentes, os códons que diferem em quaisquer uma das duas primeiras bases requer tRNAs diferentes.
        
        Um mínimo de 32 tRNAs são requeridos para traduzir 61 códons (31 para codificar os aminoácidos e 1 para a iniciação).