As áreas voltadas para o desenvolvimento econômico foram atingidas, com certa dose de intervencionismo nas obras de infraestrutura. Isso agradou os defensores do nacionalismo, sem, no entanto, prejudicar os interesses do capital interacional, responsável pela instalação de fábricas de transformação no Brasil. Nesse contexto, o governo JK foi conciliatório, e seguiu as bases do "nacional-desenvolvimentismo", no qual o Estado participava fornecendo bases para o capitalismo internacional avança no país. Assim, ocorreu a expansão do mercado interno.