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Aula 48 Era Vargas: transformações econômicas., O governo oligárquico,…
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O governo oligárquico, formalmente, defendia uma postura liberal e federalista, contudo Vargas também era interventor e, de certa foram, centralizou os interesses econômicos em torno da cafeicultura.
Como consequência da crise de 1929 e da Segunda Guerra Mundial, as exportações caíram muito; nesse sentido, houve um crescimento da importância do mercado interno para a indústria brasileira e para os demais produtos agrícolas além do café. O crescimento das cidades também propiciou a expansão de atividades agrícolas voltadas para o mercado interno. Nesse contexto, desenvolveu-se a industrialização por substituição de importações, paralelo ao incremento do mercado interno.
A política de compra e queima dos excedentes de produção do café e os investimentos para melhorar a qualidade do produto foram essenciais para a geração de recursos, que foram investidos em outras atividades econômicas.
A industrialização do país se fortaleceu através do capital nacional, com a compra de maquinário usado e suporte tecnológico estrangeiro. O governo criou importantes empresas de indústria pedada, como a Companhia Vale do Rio Doce, a Companhia Siderúrgica Nacional e a Fábrica Nacional de Motores.
Sim. Porque o desenvolvimento industrial não alterou os privilégios e os benefícios das elites agrárias dominantes.
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A atividade cafeeira sustentou as atividades comerciais e bancárias, as ferrovias e até a pequena indústria nacional, uma vez que todos esses setores, de algum modo, dependiam dos recursos gerados pela cafeicultura. Entretanto, o SETOR AGRÁRIO EXPORTADOR DEIXOU DE COMANDAR A ECONOMIA.
Entre 1933 e 1939, a indústria brasileira apresentou um crescimento expressivo, principalmente nos setores têxtil e de processamento de alimentos. O emprego de um potencial não utilizado fez com que a produção industrial brasileira desse um salto durante os anos 1930. Nesse sentido, o processo de produção industrial consolidou-se no país durante o Estado Novo.
Além dos produtos industrializados, o Brasil também passou a consumir alimentos produzidos internamente, promovendo uma maior diversificação do quadro agrícola.