Como o “neolamarckianismo” de Freyre já predisporia, seria a idéia de trópico uma espécie de mediador entre geografia e cultura, que traria a ideia de “excesso”, de uma “hybris” grega, como elemento dominante de todo o sistema “casa-grande e senzala”, permitindo, assim, a convivência de “excessos” de despotismo com "excessos" de proximidade