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René Descartes e John Locke - Coggle Diagram
René Descartes e John Locke
René Descartes é considerado o "pai da filosofia moderna", pois, tomou consciência como ponto de partida, abrindo caminhos para discussões sobre ciência e ética.
Com a "Revolução Copernicana", desconstruiu-se a ideia de geocentrismo e o teocentrismo e desenvolveu o heliocentrismo e o antropocentrismo
René Descartes desenvolveu o racionalismo cartesiano, do qual o homem não
pode alcançar a verdade pura através de seus sentidos.
Para Descartes o engano/erro tinha origem em duas atitudes, segundo ele, atitudes infantis ou preconceitos da infância. A superação das atitudes infantis parte da dúvida.
O racionalismo cartesiano é corrente filosófica que atribui confiança a Razão humana, a razão é a principal capacidade humana e principal fonte de conhecimentos.
Para os racionalistas não se pode
confiar nos sentidos, porque eles enganam, pois, tudo aquilo que povoa a mente humana, é irreal, falso e ilusório.
Os pensamentos de Descartes haviam 3 conjuntos de ideias: Adventícias, Factícias e Inatas.
O racionalismo é divido em 3 vertentes, a vertente metafísica, epistemológica e ética.
“Se dúvido, penso. Se penso, logo
existo!”
A dúvida metódica seguem quatro regras básicas, sendo elas: verificar, análise, sintetizar e enumerar.
Para Descartes a existência de Deus é uma prova ontológica: o pensamento desse objeto, é Deus, que é a ideia de um ser perfeito.
Locke colocava a propriedade como um direito natural, segundo ele: cada homem tem uma ‘propriedade’ em sua própria ‘pessoa’, a esta ninguém tem qualquer direito senão ele mesmo.
As principais obras de Descartes foram: Discurso sobre o Método, Meditações Metafísicas, As paixões da alma e dentre outras.
John Locke foi um filósofo e médico inglês, foi considerado o "pai do liberalismo clássico". Sua filosofia foi o empirismo.
Suas ideias notáveis, foram: Tábua rasa, estado natural, direito a vida, política, liberdade e propriedade.
Suas principais obras são: Cartas sobre a tolerância, dois tratados sobre o governo, ensaio acerca do entendimento humano e pensamentos sobre a educação.
O empirismo de Locke defendia que a experiência formava as ideias em nossa mente e para ele todas as pessoas nascem sem conhecimento.
Para John Locke não existem ideias inatas, nem pensamento a priori.
Segundo ele, O homem nasce como se fosse "um folha em branco”, como uma “tabula rasa”, sem nenhuma marca ou impressão.
O liberalismo surge quando Locke defende que a função de Estado é: proteger a propriedade privada, as liberdades individuais, separação da igreja e do estado etc.
No empirismo, conhecer é comparar dados, real é a matéria, o conhecimento evolui à medida que o sujeito adquira novas experiências, o mundo é captado pelos sentidos, e dentre outras características.