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GILBERTO FRERE, ALUNA: ANA DHULLY DA SILVA TEIXEIRA MATRÍCULA: 501109, 0 -…
GILBERTO FRERE
A SEMENTE DA FORMAÇÃO SOCIAL BRASILEIRA
Característica do português
Influência da cultura negra nos costumes, língua, religião e numa forma de sociabilidade entre desiguais que mistura 'cordialidade', sedução, afeto, inveja, ódio reprimido e praticamente todas as nuanças de emoção humana
O patriarcalismo
"o chefe da família e senhor de terras e escravos era autoridade absoluta nos seus domínios. Era um hiperindivíduo, o bárbaro sem qualquer noção internalizada de limites em relação aos seus impulsos primários
Elementos trazidos pelos colonizadores portugueses
Agricultura da monocultura
baseada no trabalho escravo e a família patriarcal fundada na união do português e da
mulher índia
A família patriarcal "aumentada"
Reunia em si toda a sociedade / ambiente saturado de paixões violentas, onde se dava enorme distância social e íntima comunicação
SOBRADOS E MUCAMBOS E A SINGULARIDADE CULTURAL BRASILEIRA
Ocorre a passagem do patriarcalismo rural ao urbano e a "ascendência da cultura
citadina no Brasil".
Processo prenunciado na descoberta das minas, na presença de algumas cidades coloniais e na necessidade de maior vigilância sobre a riqueza recém-descoberta
A "reeuropeização" do Brasil:
Mudança de hábitos / arquitetura das casas/ o jeito de vestir / as cores da moda (algumas vezes com o exagero do uso de tecidos grossos e
impróprios ao clima tropical)
O poder patriarcal deixa de ser familiar e abstrai-se da figura do patriarca passando
a assumir formas impessoais
Abrem-se novas oportunidades para ex-escravizados e mestiços: mobilidade social
e possiblidade de "embranquecimento" desse
CASA GRANDE E SENZALA E A PECULIARIDADE DO PATRIARCALISMO TROPICAL
Raça seria antes um 'produto', um 'efeito', do que causa da combinação entre meio e cultura.
Raça seria uma transformação cultural
modificada e adaptada ao meio"
Rompimento com as "formas de hierarquia racial típicas do 'racismo científico'
Debate sobre a especificidade da escravização brasileira:
"violenta como qualquer escravidão, mas ao contrário da escravidão na Grécia antiga, ela admite proximidade e influência recíproca entre as culturas dominante e dominada"
ALUNA: ANA DHULLY DA SILVA TEIXEIRA MATRÍCULA: 501109