Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
SÍNDROMES CLÍNICAS - Coggle Diagram
SÍNDROMES CLÍNICAS
PÓLIPOS COLORRETAIS
NÃO NEOPLÁSICO
Inflamatórios
Ocorrem nas doenças intestinais inflamatórias, em que são resultantes das fases de regeneração e cicatrização dos processos inflamatórios
Como as doenças intestinais inflamatórias estão associadas ao aparecimento de câncer de cólon, a presença desse tipo de pólipo se associa indiretamente a um maior risco de câncer
Harmatosos
Predominam em crianças com menos de cinco anos, sendo ainda bastante encontrados até os 20 anos
-
Compostos por tecido normal, proliferado excessivamente, mas sem manter a arquitetura normal
Embora sejam esporádicos e únicos, podem vir associados à Síndrome hereditária da polipose juvenil
-
O principal sintoma se da pelo tamanho: sangramento, intussuscepção e até prolapso pelo ânus, quando localizado no reto
Hiperplásicos
Morfologia: tendem a ser diminuídos (sésseis), raramente ultrapassam 5mm, superfície lisa e avermelhada.
Histologia: Hiperplasia das criptas colônicas, sem displasia.
-
-
-
-
-
NEOPLÁSICOS
EPIDEMIOLOGIA
Os pólipos adenomatosos têm sua incidência aumentada com a idade, ocorrendo em 30-40% dos indivíduops com mais de 50 anos nos EUA
São os pólipos mais frequentes do intestino grosso, pelos estudos de colonoscopia
-
-
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Podem ser palpáveis pelo toque, mas devem ser sempre evidenciados por endoscopia
Os exames que podem detectar os pólipos dointestino grosso são os radiológicos (clister opaco) e os endoscópicos (sigmoidoscopia flexível, colonoscopia)
-
-
-
CÂNCER COLORRETAL
ETIOLOGIA
A etiologia contempla tumores de adenomas que contém severas alterações na citorarquitetura do tecidual, carcinomas in situ, ou ainda se invadirem a submucosa dos adenocarcinomas
As poliposes podem evoluir para carcinoma se as populações malignas forem oriundas das cél epiteliais não glagulares do tecido
-
Também podem evoluir para adenocarcinomas se as populações malignas forem oriundas das cél. epiteliais glandulares do tecido
Dos 3 padrões histológicos neoplásicos tubulares (5%), tubulovilosos (22%) e vilosos (44%) se transformam em carcinomas
As populações neoplásicas do tecido do cólon e do reto, podem evoluir se mantendo na camada da mucosa, ou invadir os tecidos adjacentes
-
Os adenocarcinomas mais prevalentes ficam resstritos na mucosa, intramucosa ou intraepitelial do colon do reto, evoluindo para a porção luminal
Essa condição neoplásica tem facilidade de ganhar a circulação linfática e venosa e atingir órgãos circunvizinhos
Como a definição da profundidade da lesão é fundamental para compreensão do quadro e da possibilidade do tratamento
-
-
-
A partir de uma displasia de alto grau podemos ter a malignificação das pop celulares glandulares, epiteliais com invasão ou não da submucosa e ainda pode ser das pop celulares mesenquimais
Normalmente a incidência de pólipos malignos é de 2 a 9,7% dos pólipos removidos
SÍNDROME CARCINOIDE
A síndrome carcinoide ocorre em alguns pacientes com tumores carcinoides, caracterizando-se por rubor cutâneo, cólicas abdominais e diarreia.
-
A síndrome resulta da secreção de substâncias vasoativas (incluindo serotonina, bradicinina, histamina, prostaglandinas e hormônios peptídicos) pelo tumor, que tipicamente é um carcinoide intestinal metastático.
O diagnóstico é clínico e pela demonstração do aumento do ácido 5-hidroxi-indolacético. Pode ser necessário mapeamento com radionuclídios ou laparotomia para localizar o tumor
O tratamento dos sintomas é feito com o análogo de somatostatina ou octreotida, mas realiza-se resseção cirúrgica quando possível; a quimioterapia pode ser utilizada em tumores malignos.