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Contexto da Produção do Livro "Auto da Compadecida"
Terceira fase do modernismo
Foi marcada pelo:
Academicismo;
Passadismo e retorno ao passado;
Oposição à liberdade formal;
Experimentações artísticas (ficção experimental);
Retorno à forma poética (valorização da métrica e da rima);
Inovações linguísticas e metalinguagem;
Regionalismo universal;
Temática social e humana.
Influência da literatura de cordel:
Cordéis são folhetos contendo poemas populares, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome.
Os poemas de cordel são escritos em forma de rima e alguns são ilustrados.
Os cordéis fortaleceram a cultura principalmente do Nordeste, onde foram inicialmente introduzidos.
Essa grande presença desses folhetos no Nordeste contribuíram e influenciaram a produção do “Auto da Compadecida”.
Movimento armorial
Lançado em outubro de 1970 por Ariano e outros acadêmicos e artistas nordestinos, em especial de Pernambuco.
O seu objetivo era “realizar uma arte brasileira erudita a partir das raízes populares de nossa cultura”.
O movimento baseava-se em intensas pesquisas em torno de manifestações culturais brasileiras, incluindo sua herança lusa e medieval.
Incluía música, artes plásticas, literatura, dança.
Para Suassuna, “a pintura Armorial deveria ter o espírito mágico e poético do romanceiro e das xilogravuras populares do nordeste”.
Na música, a criação da Orquestra Armorial e do Quinteto Armorial marcaram o movimento.
A dança só veio a ser representada em um momento posterior do movimento, nos anos 1980 e 1990, com a criação do Balé Armorial e do Balé Popular do Recife.