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IMPÉRIO ROMANO (27 a.C a 476 d.C.) - Coggle Diagram
IMPÉRIO ROMANO (27 a.C a 476 d.C.)
A paz romana
Após anos de guerra civil, o estado romano foi organizado por Otávio Augusto em seu governo de quase 40 anos.
Conflitos sociais e políticos acabaram quando houve a desobrigação dos plebeus de servirem ao exército. Plebeus foram substituídos por soldados assalariados e profissionais.
Soldados veteranos ganhavam lotes de terras = exército voltou a ser leal ao governo e não aos generais.
Cobrança de impostos: feita por funcionários públicos.
POLÍTICAS DO PÃO E CIRCO: para manipular os plebeus: Estado romano financiava espetáculos com gladiadores e promovia distribuição diária de porções de trigo
Uma máquina de guerra
Base do império romano: legionário. Soldado que luta de pé, usando espada (gládio), lança e escudo.
80 legionários = centúria comandada por um centurião.
Seis centúrias = coorte. Dez coortes = legião (cavaleiros e armas de guerra, como catapultas.
Legionários: recebiam um salário e dividiam as riquezas saqueadas nas guerras. Os prisioneiros de guerras eram escravizados e distribuídos entre os soldados ou vendidos nas ciades.
A crise do império
A partir do século II
Diminuição das conquistas territoriais = menos escravos.
Substituição dos legionários por guerreiros germânicos federados = desobediência aos romanos.
Queda da produção e arrecadação de impostos.
Emissão da moeda com pouco metal precioso = inflação.
Guerras civis = desorganização do Estado.
O império e o cristianismo
Século I: surgiu o cristianismo
Para o Império politeísta era perigoso, pois havia ao imperador e aos deuses do Estado que faziam parte da vida dos cidadãos romanos.
Os cristãos se recusavam a adorar outros deuses e por isso foram perseguidos durante dois séculos.
Com o tempo, muitas pessoas aderiram a religião.
Depois de um tempo: Estado percebeu que a ideia de um único Deus podia ser vantajosa, pois iriam transformar o imperador na maior autoridade da religião.
Imperador Constantino (313) permitiu a religião.
Imperador Teodósio (391) tornou o cristianismo a religião oficial do Estado imperial.