ESQUIZOFRENIA

DEFINIÇÃO

Transtorno psicótico crônico, com psicose na fase aguda, multifatorial, que pode levar danos pessoal e sociais. Com o passar do tempo pode levar ao déficit cognitivo.

FATORES DE RISCO

Classe socioeconômica

Genéticos

Traumas na infância

Uso de drogas

Alterações orgânicas

distúrbios hidroeletrolíticos

hormonais

menopausa

complicações obstétricas

distúrbios tireoidianos

Idade

pré-natal inadequado

menarca

História familiar de distúrbios psiquiátricas

CLÍNICA

Sintomas Positivo

Sintomas Negativos

Perturbações metabólicas

Distúrbio neurológicos

catatonia

rigidez

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

Transtorno de personalidade

Transtorno esquizoafetivo

DIAGNÓSTICO

Pelo menos 6 meses de sintomas

Clínico

TRATAMENTO

Medicamentoso

antipsicóticos

Não medicamentoso

acompanhamento regular

psicoterapia

terapia em grupo

infecção viral no período gravídico

tbm associado

toxoplasma

sarampo

hemorragia

trabalho de parto prematuro

incompatibilidades sanguíneas

hipóxia

migração

vulnerabilidade quanto ao acesso de saúde

incidência não varia com a classe

18-25 para homens; 25-35 para mulheres

pico perimenopause

estresse materno, ex. luto

alucinações

delírio

predomínio de auditivo

diminuição da expressividade

Bizarros

Não bizarros

conteúdos incompreensíveis e implausíveis

crença que embora não verdadeira, pode acontecer

Conteúdos

grandioso

paranoico

ideias de referência

niilista

erotomaníaco

crenças bizarras de que alguém está morto, seu corpo está se quebrando ou não existe

acredita em um relacionamento que não existe

tudo é um sinal para ele

desorganização

fala tangencial

neologismo

discurso circunstancial

salada de palavras

descarrilamento

apatia

afeto neutro

falta de energia

quando primários são muito resistentes ao tratamento

Comprometimento cognitivo

velocidade de processamento

atenção

memória de trabalho

aprendizado verbal e memória

cognição social

raciocínio/funcionamento executivo

pode ser apresentado na esquizofrenia como negativismo extremo

diabetes

dislipidemia

hipertensão

estilo de vida

sedentarismo

tabagismo

ganho de peso

risco cardiovascular

Curso da Doença

curso muito heterogêneo

sintomas podem ser contínuos ou intermitentes

início abrupto ou insidioso

tratamento surte mais efeito no início

índice de suicídio maior do que na pop. em geral

sintomas prodrómicos

depressão

perplexidade

prognóstico ruim

remissão: quando não apresenta sintomas por 6 meses

sinal de gravidade: 3 anos sem remissão

Fatores que influenciam o curso

tratamento precoce e multidisciplinar e contínuo

o tipo de sintomas

nível de estressor

fator socioeconômico

eficácia e adesão ao regime de tratamento

esquizofrenia deficitária

CID10

DSM-5

transtorno psicótico de humor

TU cerebral

neurossífilis

distúrbios da tireoide

AVE

doença de Wilson

Porfiria

transtorno delirante

transtorno da personalidade esquizóide

transtornos invasivos do desenvolvimento

Acompanhamento familiar

típicos

atípicos

alta potência

baixa potência

haloperidol e flufenazina

clorpromazina e levomapromazina

risperidona, olanzapina, quetiapina e clozapina

Reações adversas aos medicamentos

Síndromes extrapiramidais

distonias agudas

até 48h do uso do medicamento

crise oculógira

parkinsonismo medicamentoso

acatisia

pode associar anticolinérgicos ou biperideno para melhoria os sintomas

inquietação, desejo de se movimentar a todo momento

não responde bem a colinérgicos

discinesia tardia

Crise neurológica maligna

Quando decidir pela troca é importante o desmame de um com a asssociação de outro medicamentoso

com pelo menos 1 mês com sintomas positivos

PTS

Demanda:

Sintomas extrapiramidais

Sd. metabólica

Transtorno esquizofrênico

Intervenção

Risperidona

troca do medicamento mais sintomático(biperideno)

MEV

orientações nutricionais

motivar quanto à atividade física

Aguardar 6 meses e reavaliar exames laboratoriais para início de tratamento com estatina

colesterol total, HDL, LDL, VLDL, triglicérides

Solicitar TOTG

avaliar peso