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PATOLOGIAS SUÍNA - Coggle Diagram

- - - - Sinais clínicos: Leitões: febre; dificuldades de respirar e tosse; anorexia; pode ser vista presença de diarreias; os animais podem também apresentar cegueira e problemas nervosos.
        Porcas:aborto, repetição de cio e natimortalidade
        
        Diagnostico diferencial: diferenciar de doenças reprodutivas.
        
        Corrigir os fatores que estão desencadeando a infecção.
- - - - Acomete leitões récem nascidos
        
        Sinais clínicos: Diarréia aquosa e amarelada, desidratação.
        
        Alta mortalidade
        
        Diagnósticos diferenciais: Enterotoxemia por Clostridium perfringenstipo A, tipo C; Clostridium difficile, Gastroenterite Transmissível (infecção por Coronavírus e Diarreia por desnutrição (agalaxia ou hipogalaxia)
        
        Tratamentos:É necessário realizar um antibiograma para selecionar o antibiótico e reidratação dos leitões com aplicação de soluções hidratante.
- - - - Transmissão: oral-fecal
        
        Morbidade: 5-35%
        
        Mortalidade: 50-100%
        
        Sinais Clínicos:
        
        Forma hiperaguda:
        
        12 a 24 horas após o nascimento do leitão, diarreia hemorrágica com consistência aquosa e severa desidratação
        
        Forma aguda:
        
        Morte em 1-3 dias pós nascimento, diarreia hemorrágica, liquida e de coloração vermelho-escura, com presença de restos necróticos, dor abdominal, desidratação e apatia
        
        Forma subaguda
        
        Diarreia persistente não hemorrágica, morte em 5-7d e fezes liquidas com restos necróticos.
        
        Forma crônica
        
        Diarreia intermitente por uma semana, fezes escuras com muco e/ou sangue, morrem em 10 dias ou tornam-se refugos
        
        Diagnóstico diferencial
        
        Coccidiose (Isospora suis) e Rotavirus
        
        Não há tratamento eficiente estabelecido
- - - - Sinais clínicos: Diarreia cremosa amarelada e leitões com pelos eriçados e apáticos, pode persistir por até 5d, a maioria que sobrevive vira refugo, pode haver mortalidade em 48h.
        
        Diagnóstico Diferencial: Isosporose, rotavirose, E. coli e C. perfringenstipo C.Diarreia por C. perfringenstipo A
        
        Tratamento: Penicilina, ampicilina ou amoxicilina.
- - - - Via aerógena(<4m) e contato direto entre suínos
        
        Morbidade: 8,5-40%
        Mortalidade: 0,4-24%
        
        SC: Forma super aguda: sem sinais prévios. Sangue caindo pelas narinas e/ou boca. Forma crônica: Falta de desenvolvimento e acessos esporádicos de tosse
        
        Diferencial: PSC, Aujeszky, Influenza, Erisipela, Salmonelose septicêmica e pneumonias (Actinobacillussuis; Arcanobacteriumpyogenes)
        
        Trat: Penicilina
- - - - Transmissão: contato direto com secreções do aparelho respiratório e pelos aerossóis
        
        SC: Tosse seca e crônica
        
        Diferencial:Pneumonias e influenza
        
        Não há tratamento eficiente. Tilosina para reduzir gravidade
        
        Incubação 21 dias
- - - - Morbidade pode chegar a 100%, Mortalidade é menor que 2%
        
        SC: Febre, anorexia, prostração, leucopenia, dispneia, espirros, tosse, conjuntivite, descarga nasal soromucosae considerável perda de peso.
        
        Diferencial:Pneumonia Enzoótica
        
        Trat: Expectorantes, antibiotico
      - PI: 2- 7 dias
- - - - SC: Assintomático
        
        Tratamento profilativo
- - - - Contagio via oral direto/indireto
        
        Morbidade: 90%(30-40%)Mortalidade:5-15%
        
        Forma super aguda: morte em menos de 24h (rara). Forma crônica: diarreia persistente e atraso no crescimento e aumento do índice de conversão.
        
        Diagnóstico Diferencial: Salmonelose, TrichuríaseEnteropatia Hemorrágica ProliferativadosSuínos
        
        Trat: Medicação parenteral ou via água
- - - - Infecção oral-fecal
        
        Morbidade: até 50% | Mortalidade: até 50%
        
        Períodode incubação: 2 a 3semana
        
        Sd hemorrágica aguda = morte! Sd não hemorrágica = redução do ganho de peso
        
        Diagnóstico diferencial: Disenteria Suína, Salmonelose, Colibacilose, diarreias nutricionais.
        
        Tratamento:
        
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- - - - Trat: Caminhadas, cirurgia. Prognostico desfavoravel.
- - - - Diagnóstico Diferencial: Disenteria Suína; Enteropatia Hemorrágica Proliferativa
        
        Trat: Meloxicam
- - - - Sutura simples para fixação. Quando mucosa está afetada: Amputação
- - - - Tratamento: lincosamidas, tertaciclinasou florfenicol•Não tem vacina comercial.Enterite por C. difficile
- - - - 15 meses: no solo, em temperaturas de 40 a 45°C
        
        Morbidade: até 100% e Mortalidade: 5%
        
        Sinais clínicos: Diarreia fétida (rançosa ou azeda), amarela a acinzentada, cremosa a pastosa(raramente líquida), por 5-12d, que não responde a antibioticoterapia convencional, pelo fica arrepiado, leitões menos ativos e deprimidos, mas continuam a se alimentar; Diarreia cessa espontaneamente em 3 a 4 semanas, porém o estado geral dos leitões nesta ocasião está bastante comprometido (leitões refugos).
        
        Diagnóstico diferencial: Colibacilose neonatal, Clostridiose, Rotavirus
        
        Tratamento e profilaxia: Nas propriedades com problemas de coccidiosedeve-se: Aplicar (VO) em todos os leitões 20 mg/Kg de toltrazurilno 3º dia de vida, Remoção das fezes da maternidade duas vezes por dia e Após a retirada da porca e dos leitões da cela parideira por ocasião da desmama, realizar a correta limpeza, desinfecção e vazio sanitário
- - - - Sinais clínicos Rebanhos com baixa imunidade: Diarreia flatuelnta, branco-amarelada nos primeiros dias de vida, vômito em menos de 4h da infecção, sinais por 3-7 dias, sobreviventes melhoram em 7-14 d →refugos
        
        Sinais clínicos Rebanho com imunidade em ambiente desfavorável: Leitões com 2-8 sem, anorexia, depressão e vômitos esporádicos, diarreia aquosa-cremosa de coloração variável, melhoram em 4-6d, morte por desidratação e perda de peso (30%PV).
        
        Diagnóstico diferencial: Colibacilose neonatal, enterotoxemia por Clostridium perfringenstipo C, outras clostridioses, coccidiose.
        
        Tratamento: Controle dos fatores de risco, antibioticoterapia
        para infecções secundarias, reposição das perdas hidroeletrolíticas (VO) com soluções contendo glicose,
- - - - Sinais clínicos: Leitões: Diarreia profusa, amarelo-cinza, vômito, irritação da pele do períneo, perda de peso.
        
        Morbidade: 30 a 100% e Mortalidade: baixa de 1-2d
        
        Diagnóstico diferencial: TGE, rotavirose, colibaciloses, coccidiose e enterotoxemia.
        
        Sinais clínicos em animais mais velhos: Diarreia profusa e vômito (por 3 dias), duração dos sinais: 8 dias, agalaxia nas reprodutoras, inapetência e atraso no ganho de peso.
        
        Morbidade: de 20 a 30%
- - - - Sinais clínicos:
        
        Leitões:Vômito; diarreia aquosa e amarelada a cinza escuro, não hemorrágica, com coágulos de leite não digerido; perda de peso; desidratação
        
        Crescimento e Terminação:Febre, caminhar inseguro, pode haver vômitos, apatia, inapetência, perda de peso e diarreia amarela aquosa de odor fétido
        
        Animais de reprodução: Agalactia e febre
      - Diagnóstico diferencial: Rotavirose, colibacilose, coccidiose, enterotoxemia
        
        Tratamento: Não existe tratamento específico.
- - - - Sinais clínicos generalizada:Anorexia, apatia, diarreia e modificação na coloração da pele, As alterações cutâneas surgem na cabeça, lesões cursam sem prurido.
        
        Diagnóstico diferencial: Sarna, Pitiríase rósea, Varíola, Paraqueratose eDoenças vesiculares como febre aftosa
        
        Tratamento: Penicilina ou cloranfenicol via IM 12/12h para todos os leitões da leitegada. Os animais que apresentaram envolvimento renal, não respondem à antibioticoterapia, Tilosina, amoxilina, ceftiofur, enrofloxacina e lincomicina
      - Sinais clínicos localizada:Pequenas lesões cutâneas circunscritas e recobertas por crostas escamosas que surgem principalmente na região dorsal e lateral do pescoço, forma mais comum em leitões nas primeiras semanas pós-desmame.Pode ocorrer em leitoas e porcas
- - - - Diagnóstico diferencial: Epidermite exsudativa
        
        Tratamento: Limpar as crostas com solução de clorexidina ou a base de iodo e antibioticoterapia
- - - - Morbidade: abaixo de 15% e Mortalidade: 4-6%
        
        Sinais clínicos:
        
        Septicemia: Morte súbita ou Hipertermia (40,541ºC), enfraquecimento, dificuldade de locomoção, manchas avermelhadas na pele (orelha e barriga) cianóticas, suínos relutantes a se movimentar, pode diarreia amarela aquosa 3-4d após , pode pneumonia, morte: 1-4d, rara recuperação.
        
        Enterite: Hipertermia, falta de apetite, diarreia líquida, esverdeada / amarelada / raramente sanguinolenta, com material necrótico e mau cheiro. mortalidade: 20-40%
        
        Diagnóstico diferencial:
        Sinais entéricos: enterite necrótica, disenteria suína, colibacilose, coccidiose, rotavirose, circovirose e TGE Demais lesões e sinais clínicos: erisipela, meningite estreptocócica, PSC e pleuropneumonia.
        
        Tratamento: Antibióticos. Casos septicêmicos: tratamento no início dos sinais clínicos tem melhor resultado. Eliminar ou isolar os animais doentes.
- - - - Mortalidade é inferior a 10%, (casos severos, pode atingir 100%)
        
        Sinais clínicos: Diarreia pastosa a líquida, amarela-acinzentada, transitória, desidratação moderada →intensa (morte –raro), Número variável de leitões é afetado em cada leitegada e a mortalidade é baixa
        
        Diagnóstico diferencial: Salmonelose, gastroenterite transmissível
        
        Tratamento: Reposição de eletrólitos e líquidos e antimicrobianos no alimento ou na água
- - - - Mortalidade baixa (10%)
        
        Sinais clínicos: Incoordenação motora, sinais de cegueira, andar incerto;, dispneia (edpulmão/laringe), apatia, edema de pálpebras, temperatura retal até 40°C
        
        Fase final: Paralisia, tremores, convulsões, decúbito lateral com movimentos de pedalageme evolui para coma, morte menos de 36h.
        
        Diagnóstico diferencial: Deficiência de vit E/selênio, meningite estreptocócica, intoxicação por sal e doença de Aujeszky
        
        Tratamento: Impedir que os demais animais do lote desenvolvam a doença, ATB via água de bebida (Oxitetraciclina+ Colistina, Cloranfenicol, Sulfa + Trimetropin)
- - - - Transmissão: Contato direto entre os animais e indireto através da água, alimento e fômites.
        
        P. I.: 15 dias
        
        Morbidade: até 50% | Mortalidade: até 50%
        
        Sinais clínicos: Forma Aguda: Aumento de temperatura (40,5 a 41,5°C) . Baixo consumo de ração e água, vômito amarelo, no início constipação e no final, devido às úlceras no intestino, diarreia (às vezes sanguinolenta), desidratação. Conjuntivite purulenta e cianose nas orelhas na fase final da doença. Convulsões e morte, principalmente nos animais jovens.
        Se mantem em decúbito prolongado, relutância para se movimentar, andar cambaleante e inseguro, paralisia.
        m animais debilitados: Tosse persistente e outros sinais clínicos respiratórios, respiração em batedeira.
        Forma aguda; em fêmeas gestantes causa abortos frequentes, natimortalidade ou nascimento de leitões fracos.
        
        Diagnóstico diferencial: PSA, Diarreia Viral Bovina e a Doença da FronteiraSalmonellasp, Pasteurellasp, E. coli, Erysipelothrixrhusiopathiae.CircoviroseLeptospirose.
        
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- - - - Transmissão: Contato direto entre suínos infectados, secreções e ferimentos, carrapatos do gênero Ornithodoros sendo que o vírus se multiplica e pode sobreviver nos carrapatos.
        
        P.I.: 9-14
        
        Morbidade: 100% Mortalidade; Hiperagudo 100% e Subclinco 30 - 70%
        
        Sinais Clínicos: Forma hiperaguda: sinais e evolução super rápidos 48-72 horas. Prostração e apatia intensa, dispneia, hipertermia 40 a 42°. Pele: coloração avermelhada a azulada, principalmente nas orelhas, focinho, abdômen e membros.
        Forma aguda: pode ocorrer morte de algumas matrizes, apatia do rebanho, hipertermia de 40 a 42°. Após 2-4 dias: animais a. Eventualmente, levantam-se para comer e beber em pouca quantidade. Andar vacilante dom membros posteriores. Fêmeas gestantes: aborto. Andar vacilante membros posteriores, conjuntivite com secreção óculo-nasal sendo mucosa ou purulenta, cianose das orelhas, focinho, abdômen e membros, taquicardia, dispneia e tosse, constipação com fezes endurecidas, recobertas com muco e sangue ou diarreia sanguinolenta que pode conter sangue vivo.
        Forma crônica: perda de peso, picos irregulares de temperatura, sinais respiratórios, úlceras e necrose da pele, artrite, pericardite, pleurite e edema nas articulações.
        
        Diagnóstico diferencial: PSC, ErisipelaSalmonelose e septicêmica.
        
        Tratamento: Não existe vacina ou tratamento para PSA.
- - - - Transmissão: Suínos com infecção aguda eliminam o agente nas fezes, urina, saliva e secreções nasais.
        
        P.I: 1-7 dias.
        
        Sinais clínicos: Forma hiperaguda: Morte súbita.
        Forma aguda grave: os amiais apresentam febre alta de até 42°C, prostração, anorexia, conjuntivite e andar cambaleante. Podem ocorrer mortes. Lesões cutâneas em forma de eritema, urticária, semelhantes a contornos em losango, tornam-se visíveis a partir do segundo dia da infecção.
        Forma aguda menos grave!: são áreas salientes na pele com coloração púrpura-escura facilmente visíveis em animais que tem a pelagem clara. Pode desaparecer de 4 a 7 dias ou surgir áreas de necrose que persistem por várias semanas, agravadas por infecções secundárias. Porcas prenhes podem abortar e machos podem apresentar infertilidade temporária.
        Forma crônica: Artrite e insuficiência cardíaca, engrossamento das articulações dos membros, a partir de 3 sem após a infecção com escasso conteúdo líquido turvo e sanguinolento no interior da cápsula articular, podendo evoluir para proliferação das vilosidades da membrana sinovial e fibrose. A proliferação de tecido granular nas válvulas cardíacas pode causar endocardite vegetativa e insuficiência cardíaca.
        Em casos graves placas de pele se desprendem.
        
        *Diagnóstico diferencial:* Salmonelose e PSC/PSA (septicemia) e Streptococcusspp. (artrite e endocardite).
        
        Tratamento: Penicilina –20.000 UI/Kg/12 em 12 horas por 3-5 dias + antitérmico para animais doentes. Tetraciclina na água (1g/10L por 5d) podem ser usada para o rebanho. Pode-se usar corticoides para reduzir as lesões articulares.
- - - - Transmissão: Contato direto entre suínos, produtos de origem de animal, pelo ar e por transferência mecânica.
        
        Morbidade alta e Mortalidade baixa, com exceção de leitões jovens em que a morte súbita é frequente.
        
        Sinais clínicos: Aparecimento súbito de vários suínos mancando, hipertermia, aftas esbranquiçadas de aproximadamente 1 cm de diâmetro no dorso da língua e no focinho, que podem romper-se, formando úlceras.As vesículas também podem ser encontradas nas tetas, entre os cascos e na coroa do casco. Lesões nos cascos, contaminação secundária, podendo agravar os sinais clínicos e a perda do casco.
        
        Tratamento: abate dos animais afetados e expostos, eliminação das carcaças por incineração e descontaminação das instalações.
- - - - Genético, A condição genética é mais comum nas raças Landrace, Piétrain, PolandChina e suas cruzas.
        
        Não tem
        
        Sinais Clínicos do Stresse Suíno: animais acima de 20kg, manisfesta-se após enfrentar situação estressante como transporte, calor, cobertura, movimentação, vacinação, tremor da cauda e da musculatura esquelética, taquipneia, taquicardia, marcado aumento da temperatura corporal, pele com manchas avermelhadas e áreas pálidas, cianoses nas extremidades, rigidez muscular e extensão dos membros posteriores colapso e morte com rigidez cadavérica quase que imediata durando 4-6 min.
        Necrose Muscular Aguda animais com peso superior a 50 kg, sinais aparecem de forma espontânea ou após esforço muscular súbito (estresse), aumento de volume na região do musculo LD uni ou bilateralmente, com perda da sensibilidade e acentuada escoliose•Tremores musculares e rigidez nos membros, dificuldade me levantar-se e deslocar-se, Inapetência e mucosas cianóticas, 10% de morte nos dois primeiros dias , pode haver manifestações dolorosas com episódios de gritos, inquietação e respiração acelerada
        
        Diagnostico diferencial: Reação em Cadeia da Polimerase PCR
        
        Tratamento: Não tem. Indica-se seleção genética.
- - - - MMA e deficiências na higiene e desinfecção ambiental
        
        Não tem
        
        Sinais clínicos: anorexia, hipertermia acima de 39,7°C, relutância em levantar, desinteresse pelos leitões, relutância em permitir o aleitamento, decúbito esternal, alteração na glândula mamária, aumento de volume, alteração nas descargas vulvares, constipação, fezes endurecidas e ressequidas..
        
        Diagnósticos : exame clínico da porca, dados epidemiológicos e lesões. Leitões necropsiados com estomago vazios.
        
        Tratamento: antibioticoterapia, anti-inflamatório, ocitocina várias vezes ao dia. e antitérmicos.
- - - - Casos simples: reposição manual. Casos complicados: amputação e inutilização do animal para fins reprodutivos.Prevenção:
        Fornecer alimento com quantidade adequada de Ca e parto calmo.
- - - - Casos simples: reposição manual. Casos complicados: duchas frias, pomadas com ATB e limpeza. Recidivas serão evitadas através de suturas
- - - - Mais comum em primíparas
        
        Pode haver genes relacionados
        
        Mais frequente quando não há assistência ao parto
- - - - Animais mais novos são mais sensíveis
        
        Queda na produtividade, sem sinais clínicos perceptíveis.
        Casos superagudos: SC em 6h e levam o animal rapidamente a morte. Casos agudos: SC em 6-12h. Lesões hepáticas: Depressão, anorexia, icterícia e hemorragias. Hipertermia 40,0-41,1 , tremores musculares, incoordenação motora (hemorragias na musculatura do pernil). Pode ter diarreia com alimentos mal digeridos, verde-escura, líquida. Após 24h: diarreia hemorrágica e diftéricam, fêmeas lactantes: rápida involução da glandula mamária e mau estado geral dos leitões. Os sobreviventes, geralmente não recuperam a perda de peso.
        
        Sinais clínicos reprodutivos: Macho: redução do volume ejaculado, diminuição da concentração espermática, anomalias anatômicas, fêmeas: diminuição da produção de óvulos, mortalidade embrionária e abortos.
        
        Diagnósticos: clínico epidemiológico, baseado no histórico do surto. Anatomopatológico: enviar fragmento de fígado em formol a 10%. Pesquisa de aflatoxina no alimento: colher várias amostras aleatoriamente de alimento estocado e dos comedouros.
        
        Tratamento: não tem, cuidados com os alimentos fornecidos.
- - - - Mortalidade baixa
        
        Ingestão de milho contaminado
        
        Fêmeas, desde pequenas: tumefação de intensidade variável e consequente aumento do tamanho da vulva (vulvovaginite) e da glândula mamária (edema). Prolapso vaginal. Infertilidade, pseudogestação, manifestação de estro permanente, malformação.
        
        Tratamento: prolapsos intervenção cirúrgica. Leitões com os membros abertos: atadura. Substituição da ração contaminada. Mesmas medidas de controle de aflatoxicose.
- - - - Transmissão: Contato direto: entre parasitado e não parasitado. Contato indireto: animais livres transferidos para locais infestados.
        
        Presença de parasitas na porção superior do pescoço, atrás da orelha, conduto auditivo, face interna dos membros posteriores; lesões cutâneas pelas perfurações ocasionadas pelo parasita ao se alimentar (6x/dia), com pequenas hemorragias e necroses. Prurido e coceira, com ampliações das lesões. Infestações intensas: inquietação, coceira e baixo desempenho e anemia.
        
        Diagnóstico diferencial: sarnas (sarcópticae demodécica) e anemia ferropriva.
        
        Tratamento: Produtos injetáveis, em pó (tópico), “pouron”, banho de imersão ou aspersão.
- - - - Diagnóstico: lesões com larvas de moscas .
        
        Tratamento: Vigilância dos animais, limpeza dos ferimentos a cada 12h, evitando a eclosão dos ovos e a instalação da miíase, além da aplicação de repelentes e larvicidas.
- - - - Transmissão: contato direto dos suínos.
        
        Sinais clínicos: Prurido intenso, com animal se esfregando para se coçar. Eritema, queda de cerdas e formação de crostas.
        
        Diagnóstico diferencial: hipersensibilidade de outra origem (insetos, prod. químicos, calor, entre outros), epidermite exsudativa.
        
        Tratamento: sarnicida injetável, por via oral (ração), por aplicação sobre a pele com produtos pour on ou pulverizando todos os animais, exceto os leitões que são tratados, às vezes, por imersão. Inseticidas fosforados•Ivermectina
- - - - Tratamento: anti-helmínticos, higiene e manejo adequados. Ivermectina, levamisole, piperazina.
- - - - Assintomáticos
        
        Não tem
- - - - As larvas podem ser vistas em amostras de tecido muscular em triquinoscópio ou através de método de digestão enzimática.
        
        Controlar a população de roedores
- - - - machos e fêmeas adultas
        
        Transmitida na hora da cobertura/cruzamento
        
        Quando possuem quadro evoluído com cistite, de 40-70% das porcas são abatidas
        
        Primária: descarga vulvar mucoide, muco hemorrágica ou purulenta no final da micção, presença de descarga vulvar ressequida nos lábios vulvares, cauda ou adjacente, urina turva, com pus e de odor putrefato; edema de vulva, perda do apetite, perda de peso, pelagem anormal, animal levanta com dificuldade e troca constantemente de membro de apoio e elevação da temperatura corporal.
        Secundária: em casos de pielocistitessuperagudas, pode ocorrer morte súbita devido às hemorragias na bexiga de 1-3 sem após a cobertura, hematúria, anorexia, perda de peso, dificuldade para erguer-se e quando em pé, trocam de apoio, contrações abdominais no final da micção, presença de descarga vulvar, micção em jatos, temperatura corporal pode apresentar-se a cima de 39,5.
        
        Diagnóstico: A análise da urina exame físico, químico e microscópico.
        
        Tratamento: Porcas acometidas devem ser tratadas individualmente, por pelo menos 5d:Florfenicol, amoxicilina, cefalosporina, sulfa + trimetroprima, enrofloxacinaou oxitetraciclina.