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Regiões e regionalismos, Gustavo Corrêa Arruda - Coggle Diagram
Regiões e regionalismos
Distrito de Alta Tecnologia
Vale do Silício e Rota 128 (Boston)
preocupação com a alta tecnolgia em si
como surge o empreendedorismo?
preocupação com a relação entre Universidade e empresa
Política regional
alianças das elites regionais com o governo central para atração de investimentos e tecnologia
GREMI
meio inovador (instituições e práticas)
porém sua dinâmica não é explicada (circularidade)
foge das especifidades territoriais
tendência descritiva
foco na criação de recursos
destruição criativa (Schumpeter)
Economia evolucionária
confiança, regras e convenções
escolhas interdependentes nem sempre são reversíveis!
saída de um dos atores desintrega a rede
spillover
de conhecimento
saberes compartilhados pelos atores em rede
reduzir incertezas
códigos socias (não escritos)
foco na comunicação, mas desconectado da dimensão física do espaço
progresso tecnológico transborda de um ator a outro ao longo da rede
Escola Californiana
modelo baseado num processo de aglomeração
incerteza é combatida via externalização
desintegração vertical aumenta custos de transação
recorre ao mercado envolve outros riscos, pois depende agora de outros agentes, que nem sempre são previsíveis
custos aumentam com a distância geográfica
aglomeração produtiva
minizar custos de transação
aumenta as vantagens da interdependência
economias externas
diminui o custo da armazenagem
maior probabilidade da venda ser bem sucedida
melhor planejamento e adaptação da produção em relaçào à demanda
não depende do contexto institucional-histórico
se aplica a novos espaços de aglomeração e de reaglomeração
uma própria fonte de dinâmica industrial
dinâmica endógena de aprendizado e geração de tecnologia
localização e regras de comunicação adequadas (código não escrito)
instituições
gera confiança e regras
críticas
foco estaria na grande empresa flexível, e não na rede de insumo-produto (não depende das regiões
não explica poqueas empresas se concentram em determinados lugares, nem como chegaram lá
casos concretos são parecidos com os da Terceira Itália
modelo baseado na grande firma e cidade
fornecedores
estoque de trabalho mais flexível
minizar risco de superprodução e atrado tecnológico, maxiziando a especialização pela competição
Terceira Itália
modelo de especialização flexível por redes
território garante dinamismo
tradição e solidariedade específicas àquela comunidade
competição e cooperação
declínio da integração
vertical fordista
modelo baseado na integração entre PEQUENAS EMPRESAS
riscos de generalização
foco em não-duráveis tradicionais
fornecedores especializados apenas ocupam nichos entre as grandes empresas?
necessidade de uma composição setorial mais ampla
produtos luxuosos
dificuldade de repdroduzir modelos de cooperação e coordenação baseados em heranças tradicionais-históricas
caso específico da Terceira Itália e Sudeste da Italia
cada região define formas específicas de organização da produção (não há um "ótimo global")
REDES enquanto fator determinate da estrutura organizacional
compartilhamento de risco e informações
conhecimento está na "atmosfera" do distrito industrial
especialização numa etapa prudutiva específica: rede de fornecedores
flexibilização devido às incertezas econômicas
redescoberta das regiões: pós-fordismo e acmulação flexível
elemento central de estruturação do sistema capitalista: sistema produtivo regionalizado
desigualdades entre e no interior das regiões
novas visões sobre o papel das regiões: de resultado a unidade funcional
"lócus das interdependências não comercializáveis" (STORPER)
fatores de organização e coordenação da produção
Gustavo Corrêa Arruda
R.A.:11201921118