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Tecnologia do DNA recombinante e suas aplicações, Fontes de pesquisa:…

- - - - São criados para expressar uma característica normalmente não alcançável pela espécie em condições naturais.
        
        Capacidade de utilização na criação de vacinas e medicamentos
        
        Aumento da nutrição de alimentos derivados dessas fontes
        
        Resistência a agrotóxicos (no caso das plantas) e doenças
      - São organismos com a composição genética diretamente modificada por humanos
- - - - Conjugativos: Esses plasmídeos garantem o início da conjugação, um processo em que há a troca de material genético entre bactérias
      - Não conjugativos: Esses plasmídeos não permitem o início da conjugação. Podem ser classiﬁcados também de acordo com a função que exercem na célula em cinco grupos:
        
        De Col: Garantem a produção de colicinas, que podem ser letais para outras bactérias;
        
        De virulência: Tornam as bactérias capazes de provocar doenças;
        
        De resistência (R): Garantem a resistência a antibióticos e outras substâncias que podem causar dano à bactéria;
        
        De fertilidade (F): Promovem o início da conjugação;
        
        De degradação: Garantem à célula a capacidade de produzir enzimas degradativas.
- - - - Esse DNA é inserido em uma célula bacteriana, que começa a se dividir, multiplcando consigo o DNA recombinante
- - - - Coloca-se o tubo de ensaio em uma máquina de PCR (máquina que aumenta e diminui a temperatura de acordo com um programa). Os passos seguintes, de aquecimento e resfriamento, acontecem dentro da máquina controlados pelo programa.
        
        Coloca-se o tubo de ensaio em uma máquina de PCR (máquina que aumenta e diminui a temperatura de acordo com um programa). Os passos seguintes, de aquecimento e resfriamento, acontecem dentro da máquina controlados pelo programa.
        
        Aquece-se o tubo a 94ºC para desnaturar (separar a dupla fita) o DNA.
        
        Cada fita simples do DNA que foi desnaturado serve de molde para a síntese de novas cadeias complementares. Para isso resfria-se a 54ºC onde os primers se anelam ao início das duas fitas simples, servindo de iniciadores para a enzima polimerase.
        
        Aquece-se novamente o tubo a 72ºC (temperatura ideal de funcionamento da DNA polimerase) para a duplicação da fita. A DNA polimerase inicia, após o final do primer, a colocar os nucleotídeos livres na fita de DNA ligando-os por complementaridade, formando assim uma nova fita dupla.