Os negros africanos pertenciam a dois grandes grupos: bantos (Angola, República do Congo, Moçambique e Tanzânia) e sudaneses (Costa do Marfim, Nigéria, Benin, Togo e Gana).
Os negros escravizados eram tratados como mercadorias que pertenciam aos proprietários de engenho (senhores de engenho) e eram comercializados e forçados a realizar trabalhos domésticos, em engenhos de açúcar e em lavouras de café.