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filosofia contemporânea - Coggle Diagram
filosofia contemporânea
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Filosofo escolhido:
Hanna Arendt
Biografia:
Hanna Arendt nascida em outubro de 1906 em Hannover, entretanto, passou sua infância e parte da juventude em Königsberg. Aos vinte anos estudou teologia cristão e os clássicos como aluna especial da universidade de Berlim.
. Em 1926 foi para Heidegger, onde estudou com o filósofo Karl Jaspers com quem defendeu sua tese de doutorado sobre o conceito de amor em Agostinho, publicada em 1929.
No final dessa década ela se envolveu com a politica judaica, enquanto ainda residia na Alemanha com seu primeiro esposo, mas com a ascensão do nazismo e a queima do parlamento Alemão em Berlim ela foi perseguida e presa por conta de suas atividades, fugindo assim para Paris junto da companhia se sua mãe.
Hanna passou o resto da década em Paris, porém, em 1940 com a guerra ainda presente ela, sua mãe e segundo esposo foram detidos e passaram um certo tempo sendo mantidos em campos de internamento, até que em 1941 fugiram via Lisboa para os EUA onde viveram os restos de seus dias.
Arendt mesmo nos Estados Unidos continuava envolvida com questões judaicas e políticas a prova disso é que em 1951 ela publicou ‘’As origens do totalitarismo’’ , em 1953 o texto ‘’ Ideologia do terror’’, em 1961 ‘’ Entre o passado e o futuro’’, no início da década de 60 ‘’a banalidade do mal’’, dentre outras varias obras que abrangem o escopo supracitado.
Principal pensamento:
Arendt faz uma analise pessimista em ‘’As origens do totalitarismo’’ e a retorna em ‘’A condição humana’’ principalmente em relação ao homem e para a política que para a mesma estava totalmente corrompida.
Traz criticas fortes ao privatismo típico do homem moderno pois com essa privação de interesses o âmbito político fica vulnerável ataques de movimentos totalitários, seja por interesses privados ou corporativos.
Tal postura privatista prejudica e torna incapaz o âmbito público em seu modo de conceber algo ao público/a massa da população já que tal concessão não traz benefício individual aos interesses privados.
Na leitura de suas obras nota-se uma aparente descrença em relação sociedade, já que a mesma apresenta como a sociedade está corrompida e como a mesma espera de forma esperançosa e até mesmo com um certo toque de hipocrisia que seus representantes estatais sigam um molde correto quando a humanidade na qual eles se espelham está/é corrupta.
Porém, Hanna compreende também que a política é antes de tudo como resultado de amor ao mundo. Mesmo estando convicta que os males humanos não deixaram de fazer companhia, ela defendia que para a corrupção não continue sendo amplamente danosa e essa ferida a humanidade seria necessário que as instituições públicas fossem fortalecidas e as pessoas se envolvessem mais na politica e buscassem as virtudes do cidadão, como a probidade e a participação.
Tal posicionamento ''pessimista'' por parte de Hanna é justificável tendo em vista que ela viu e viveu os horrores do totalitarismo na Europa.
Durante as décadas de 1970-1980, após a morte de Jean-Paul Sartre, o movimento do estruturalismo que é baseada na ‘’desconstrução’’ de textos exibindo-os com muitos significados contraditórios. Tal movimento cresceu na filosofia francesa baseada na literatura.
Esse movimento sob a face do ‘’pós-modernismo’’ rejeita a chance de unificar ou tornar objetivo qualquer perspectiva, verdade ou narrativa
Mesmo tal movimento ter trago avanço a humanidade, o mesmo não foi bem visto/aceito por um determinado grupo de filósofos, tampouco pela grande parte da população, devido sua complexidade, de grande abstração e conceito.
Posteriormente veio a surgir com filósofos como Michel Foucault o pensamento pós-estruturalista, tal movimento visava a quebra de pensamento baseada na razão e no método rigoroso, estabelecendo que a Filosofia deve atuar por meio do pensamento livre para chegar às suas conclusões
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A razão instrumental é a utilização não reflexiva da ciência e das técnicas visando a uma finalidade.A contemporaneidade foi marcada como uma época em que o avanço científico não garantiu o avanço moral humano.
Principal característica da filosofia contemporânea são as críticas por vários filósofos em diferentes escopos aos modelos desenvolvidos até a modernidade.
Apesar desta não ter sido bem aceita pela massiva parte da sociedade, determinados filósofos decidiram focar em assuntos sociais, éticos e políticos mais urgente para o dia a dia da população como raça, feminismo, liberdade das colônias, a existência do ‘’ser’’ são temas recorrentes.
Feuerbach é o primeiro pensador a discutir o homem como um ser limitado, tal postura demonstra uma grande ruptura com a filosofia moderna e destaca o que será a vim utilizado na contemporaneidade.
O homem como um ser limitado, como este vai agir dentro de sua limitação e de sua integridade moral.