Os negros escravizados eram tratados como mercadorias que pertenciam a propietrários de engenhos produtores de açucar, conhecidos como senhores de engenhos. Eles eram comercializados e forçados a realizar diversas atividades, como trabalhos domésticos, em engenhos de açucas e em lavouras de café, por exemplo. Revoltados contra a situação em que se encontravam, passarem a recusar fazer trabalhos, fugindo de fazendas.