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Classificações das maloclusões, Alunos: Anthero Wesley, Elisandra Katarine…
Classificações das maloclusões
Angle,1889
Baseado na relação ântero-posterior normal dos caninos e da cúspide do mésio-vestibular do primeiro molar superior permanente com o sulco vestibular do primeiro molar inferior permanente.
Dividia em classe I, classe II (subdivisões 1 e 2) e classe III.
Cryer,1904
Baseado na importância das linhas faciais , fonética e mastigação.
Bennett,1912
Baseava as maloclusões através de três planos ( sagital, vertical, e transverso)
Van Loon,1915
Baseado na simulação da relação dos dentes com os tecidos moles da face.
Simon,1920
Baseava a classificação em três planos de referência (plano de Frankfurt, plano orbital e plano sagital mediano)
Stoller,1954
Concluiu que o posicionamento incorreto dos primeiros molares resulta na falta de intercuspidação dos demais dentes.
Ballard e Wayman,1964
Baseava a classificação de maloclusões com base nos incisivos , observando as posições relativas deles em vez dos molares.
Ackerman e Proffit,1969
Baseava a classificação das maloclusões através de avaliações das proporções faciais e estéticas, alinhamento e simetria dos arcos dentários e relações dentárias e esqueléticas nos três planos espaciais (transverso, ântero-posterior e vertical)
Katz,1992
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Críticas á classificação de Angle
Diversos autores criticaram a classificação de Angle como: simples, incompleta e imprecisa. É a mais comum no meio ortodôntico.
Relação molar classe I
Angle descreve a maloclusão de classe I: primeiros molares permanentes “estão normalmente em posição normal”.
A chave da relação molar normal seria a cúspide disto-vestibular ocluindo na ameia entre o primeiro e segundo molar inferior.
Dentes molares e caninos como refrencia
Pontos que mostram variações normais nos arcos: caninos e cúspide mésio –vestibular do primeiro molar superior com o sulco vestibular do primeiro molar inferior.
Proposta de classificação de maloclusões no sentido antero-posterior
Classe I:
Cúspide disto-vestibular do primeiro molar superior intercuspida na ameia entre o primeiro e segundo molar inferior e qualquer um dos dentes apresentam maloclusões.
Classe II:
qualquer modificação da relação os molares onde haja deslocamento do arco inferior para distal ou do arco inferior para mesial, a partit de 1 mm. A classe II pode ser dividia em primeira, segunda e terceira divisão, dependendo da posição dos incisivos superiores.
Classe II primeira divisão:
incisivos centrais e laterais projetados, com overjet maior que 4 mm.
Classe II segunda divisão:
incisivos centrais verticalizados, ou com inclinações para lingal , overjet próximo de 2 a 3 mm.
Classe II terceira divisão:
deslocamento do arco inferior para mesial ou do arco superior para distal, a partir de 1 mm.
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Discussão
Relações esqueléticas e faciais: tornam-se muito difíceis, tanto para o entendimento como para execução.
A classificação proposta torna-se mais exata e de maior concordância entre avaliadores, pois qualquer milímetro para mesial ou distal do arco superior em relação ao ponto estabelecido para Classe I, é uma Classe II e Classe III respectivamente.
Casos que sofreram perdas dentárias e que apresentam os elementos que restaram em colapsos, fogem totalmente a esses e quaisquer outros padrões de classificação. A sugestão é de que esses casos passem a ser classificados apenas como mutilados, de maneira a fornecer a ideia do problema e, consequentemente, planos de tratamento mais específicos.
A aplicação clínica desta classificação, tem se mostrado muito útil para os propósitos a que se destina, e sem abandonar os brilhantes conceitos de Angle.
Conclusão
A nova classificação é efetiva mas é necessário estudos mais abrangentes para comprovação
Alunos: Anthero Wesley, Elisandra Katarine, Francielly Brandão, Paula Andressa, Gessyca Luyse