Necessidade da comunicação com o surdo através da libras, fazendo a exclusão da didática em relação a leitura labial ou escrita. Onde a leitura labial de certa forma não é primária na vida da pessoa surda, pois dessa forma ela nunca escutou nada, e sua língua de berço é a libraas. Onde também a escrita no português é muito complexo, pois para se escrever precisa ouvir, e a pessoa surda nunca ouviu, então não é de seu aspecto de vida.