L. braziliensis será pesquisada mediante biópsia ou raspagem das lesões cutâneas ulceradas, especialmente na borda da úlcera, junto à base, após completa limpeza da lesão. Ou por punção da borda inflamada, bem como das lesões não-ulceradas. As úlceras novas são ricas em parasitos que, depois, vão-se tornando raros.