Apenas 16 indivíduos do núcleo de medicina, dez internos (62,5%) e seis médicos (37,5%), afirmaram ter algum conhecimento em Libras. Quando questionados se consideram que o conhecimento em Libras ampliaria significativamente a qualidade do atendimento aos surdos, 83 indivíduos do núcleo de medicina, responderam que sim 48 internos 57,8%(48) e 35 médicos (42,1%) médicos; um indivíduo respondeu que não (médico); 15 afirmaram que talvez, cinco internos (33,3%) e dez médicos (66,7%); um indivíduo não respondeu.